Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atingidas por um ciclone na cidade
de Yangun na China e a junta militar de Mianmar na Birmânia restringe o
trabalho de ajuda de outros países. Estima-se que o número de mortos vá chegar
aos 100.000 e este número tende a aumentar na medida em que o tempo for
passando e as pessoas atingidas forem morrendo de fome ou por falta de
assistência médica.
E o mundo parece não entender, e a grande maioria da população acha que
este é um problema apenas dos orientais.
E sonham com as olimpíadas.
O que se pode esperar desse mundo para a geração atual, e para as
futuras? Será que a natureza com sua força descomunal dará uma trégua
depois de tanta agressão sofrida e vai parar de mandar terremotos,
maremotos, tsunamis, tufões, furacões e tempestades?
Vai continuar dando o troco?
E as pessoas só pensam no progresso e nos lucros! Salvo
alguns poucos abnegados, a grande maioria não está nem aí para a conservação
ecológica, e a terra agredida com suas plantas sendo devastadas e suas águas
sendo contaminadas tremem de rancor e engole vidas inocentes, vítimas de
governos sem compromisso com o meio ambiente.
E quando as geleiras derreterem de vez?
O jornal Estado de Minas publicou uma matéria na edição de hoje onde
mostra com fotos a diminuição das geleiras no Peru e relata casos semelhantes
na Argentina e Venezuela.
A previsão é de desaparecimento da vida em todo o planeta.
E quando a nossa Amazônia for apenas um retrato na parede ou um vídeo
empoeirado no armário? Parece que não vai demorar muito porque a
devastação será total.
Os sinais da destruição total do planeta estão sendo mostrados nos
quatro cantos do universo, e o que de concreto está sendo feito para
minorar esta situação?
Nada!
As inúmeras obras com seus concretos estão destruindo toda a natureza
concebida por Deus. O que os países mais ricos estão fazendo para diminuir
a emissão de gases poluentes que destroem a camada de ozônio?
Nada, e a devastação desenfreada das reservas naturais do planeta nos
apresenta um futuro sombrio.
Coitados dos filhos desta era eletrônica digitalizada.
Mas...
Ainda dá tempo.
É preciso urgentemente salvar o que ainda resta dos recursos naturais no
nosso planeta.
Mas para isso acontecer, primeiro é preciso reciclar os seres humanos.
E o mundo parece não entender, e a grande maioria da população acha que este é um problema apenas dos orientais.
E sonham com as olimpíadas.
O que se pode esperar desse mundo para a geração atual, e para as futuras? Será que a natureza com sua força descomunal dará uma trégua depois de tanta agressão sofrida e vai parar de mandar terremotos, maremotos, tsunamis, tufões, furacões e tempestades?
Vai continuar dando o troco?
E as pessoas só pensam no progresso e nos lucros! Salvo alguns poucos abnegados, a grande maioria não está nem aí para a conservação ecológica, e a terra agredida com suas plantas sendo devastadas e suas águas sendo contaminadas tremem de rancor e engole vidas inocentes, vítimas de governos sem compromisso com o meio ambiente.
E quando as geleiras derreterem de vez?
O jornal Estado de Minas publicou uma matéria na edição de hoje onde mostra com fotos a diminuição das geleiras no Peru e relata casos semelhantes na Argentina e Venezuela.
A previsão é de desaparecimento da vida em todo o planeta.
E quando a nossa Amazônia for apenas um retrato na parede ou um vídeo empoeirado no armário? Parece que não vai demorar muito porque a devastação será total.
Os sinais da destruição total do planeta estão sendo mostrados nos quatro cantos do universo, e o que de concreto está sendo feito para minorar esta situação?
Nada!
As inúmeras obras com seus concretos estão destruindo toda a natureza concebida por Deus. O que os países mais ricos estão fazendo para diminuir a emissão de gases poluentes que destroem a camada de ozônio?
Nada, e a devastação desenfreada das reservas naturais do planeta nos apresenta um futuro sombrio.
Coitados dos filhos desta era eletrônica digitalizada.
Mas...
Ainda dá tempo.
É preciso urgentemente salvar o que ainda resta dos recursos naturais no nosso planeta.
Mas para isso acontecer, primeiro é preciso reciclar os seres humanos.
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