Bom dia.
Gostaria que desse uma lida nesse texto e que enviasse para seus amigos.
Um abraço, Paz e bem
VIVENDO NO ESPAÇO CIBERNÉTICO
Se dissesse que sou contra o avanço da tecnologia
com certeza eu seria um velho maluco. Mas seu eu disser que passo meus dias
curtindo várias postagens e clicando freneticamente para enviar mensagens, eu
seria um grande mentiroso. Fico observando o comportamento das pessoas, inclusive as da minha família e
com tristeza percebo que as relações familiares estão se deteriorando a passos
largos porque em muitos lares tem alguém vivendo no espaço cibernético. Hoje é
muito comum irmos visitar uma família e ficar sabendo que um dos filhos ou
filhas estão presos dentro de seus quartos escravizados por uma rede anti-social e
por jogos eletrônicos que nada acrescentam em suas vidas.Estamos
vendo crianças, jovens, adultos e muitos idosos sendo escravos de uma
geringonça eletrônica que afasta as pessoas e destrói os relacionamentos com a
falsa ilusão de que aproxima. A amizade que antes unia as pessoas como se fossem
irmãos e irmãs foi trocada por um aparelho eletrônico que faz com que muitos se isolem em
uma prisão cibernética e esqueça os momentos de risos e de alegria que
realmente nos aproximavam. Ligando
o rádio ou o televisor nossas casas são constantemente invadidas por imagens,
falas e comportamentos que são uma afronta aos bons costumes, e quando não
aceitamos ou fazemos alguma crítica somos taxados de preconceituosos. A
todo momento nossas famílias são bombardeadas por uma mídia facciosa que interfere
na educação das crianças e dos jovens e no comportamento dos adultos incutindo
em todos um desejo mórbido de um consumismo exagerado.E continuo observando o comportamento das
pessoas. Quando vejo na rua meninos e meninas com seus
dezesseis anos ou menos, conversando ao celular e carregando no colo ou
empurrando um carrinho com o seu bebê fico me perguntando: Como será o futuro
desta criança? O que esses meninos e meninas têm de experiência de
vida para passar para este filho ou filha? A maioria dessas
crianças serão criadas pelos avós, que na maioria das vezes também não
souberam, não quiseram ou simplesmente não tiveram condições financeiras e
psicológicas para educarem seus filhos.O que a maioria dos pais desses jovens tem a nos
dizer? O que os amantes da tecnologia tem para nos dizer e o que esperar do
futuro deste mundo cujos habitantes serão todos movidos a chips e placas
eletrônicas?
Se dissesse que sou contra o avanço da tecnologia
com certeza eu seria um velho maluco. Mas seu eu disser que passo meus dias
curtindo várias postagens e clicando freneticamente para enviar mensagens, eu
seria um grande mentiroso.
Fico observando o comportamento das pessoas, inclusive as da minha família e
com tristeza percebo que as relações familiares estão se deteriorando a passos
largos porque em muitos lares tem alguém vivendo no espaço cibernético.
Hoje é
muito comum irmos visitar uma família e ficar sabendo que um dos filhos ou
filhas estão presos dentro de seus quartos escravizados por uma rede anti-social e
por jogos eletrônicos que nada acrescentam em suas vidas.
Estamos
vendo crianças, jovens, adultos e muitos idosos sendo escravos de uma
geringonça eletrônica que afasta as pessoas e destrói os relacionamentos com a
falsa ilusão de que aproxima.
A amizade que antes unia as pessoas como se fossem
irmãos e irmãs foi trocada por um aparelho eletrônico que faz com que muitos se isolem em
uma prisão cibernética e esqueça os momentos de risos e de alegria que
realmente nos aproximavam.
Ligando
o rádio ou o televisor nossas casas são constantemente invadidas por imagens,
falas e comportamentos que são uma afronta aos bons costumes, e quando não
aceitamos ou fazemos alguma crítica somos taxados de preconceituosos. A
todo momento nossas famílias são bombardeadas por uma mídia facciosa que interfere
na educação das crianças e dos jovens e no comportamento dos adultos incutindo
em todos um desejo mórbido de um consumismo exagerado.
E continuo observando o comportamento das
pessoas.
Quando vejo na rua meninos e meninas com seus
dezesseis anos ou menos, conversando ao celular e carregando no colo ou
empurrando um carrinho com o seu bebê fico me perguntando: Como será o futuro
desta criança? O que esses meninos e meninas têm de experiência de
vida para passar para este filho ou filha?
A maioria dessas
crianças serão criadas pelos avós, que na maioria das vezes também não
souberam, não quiseram ou simplesmente não tiveram condições financeiras e
psicológicas para educarem seus filhos.
O que a maioria dos pais desses jovens tem a nos
dizer?
O que os amantes da tecnologia tem para nos dizer e o que esperar do
futuro deste mundo cujos habitantes serão todos movidos a chips e placas
eletrônicas?
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