Todas
as manhãs quando eu acordo a primeira coisa que faço é ir para a varanda olhar
para o firmamento e receber na minha alma as bençãos de Deus e no meu corpo a
luz e o calor do sol. E olhando para o firmamento com sua cor azul celeste
salpicado de nuvens brancas de muitos formatos e tamanhos, sinto-me como um
minúsculo grão de areia no meio de um imenso deserto. Olhando para o céu em dia
nublado fico encantado com a negritude das nuvens que certamente derramarão
água em forma de chuva que traz vida para todas as criaturas.
E no
aconchego do meu lar, em dia de chuva, olho com admiração para os raios que
cruzam o céu mostrando para nós pobres mortais o quanto somos frágeis. E logo
em seguida vem o barulho dos trovões que mais parecem os gritos de agonia de um
planeta que está sendo destruído.
Todas
as tardes durante a minha caminhada de todos os dias fico procurando um ponto
de referência da natureza para que possa fixar o meu olhar e assim caminhar tranquilamente
como se estivesse indo me encontrar com Deus. Ao chegar em casa vou direto para o meu
quintal observar a pequena horta que é meu encantamento, e com alegria olho
para os pés de Acerola e de Pitanga com seus frutos vermelhos. À noite sinto-me
tremendamente agradecido quando olho para o firmamento coberto de estrelas de
todos os tamanhos, cujas luzes inundam o meu coração de ternura e minha alma de
uma paz que só poderia vir do céu. Quando tenho a felicidade de ter a visita do
meu neto Bernardo, de quatro anos, essa felicidade se multiplica quando ficamos
como duas crianças brincando de encontrar a estrela mais brilhante.
Não
sei o nome das estrelas que vejo!
Seria
muito bom se eu tivesse somente esses olhares, mas não posso ficar olhando
sempre para cima, preciso olhar para a terra e para as coisas que me cercam. Preciso olhar
para o mundo e observar as coisas e as pessoas que estão ao meu redor.
E ao
olhar!
Uma
tristeza imensa faz doer meu coração!
A
minha cidade e praticamente todas as cidades do meu país, com raríssimas
exceções, se parecem muito com os lixões a céu aberto que existem praticamente
em todas elas. A pista onde faço minha
caminhada circunda o que antes era um rio que corria com sua água cristalina
cantando sobre as pedras e que agora não passa de um canal onde são jogado os
entulhos e o lixo de uma população cuja maioria não sabe o que é preservação da
natureza. Nesse antigo rio também são despejados os lixos produzidos por
empresas cujos donos gananciosos também não sabem o que é preservação, ou
fingem não saber ao destruírem tudo em nome do progresso. E sinto uma agonia
que machuca, e o meu olhar de ternura desaparece quando ando pelas ruas e vejo
as calçadas “enfeitadas” pelo lixo e pelos entulhos jogados por pessoas que
olham somente para o vazio.
Sei perfeitamente
que nem todas as pessoas têm condições de ter os mesmos olhares e que cada um
tem sua maneira de ver e conviver. Mas
sei também que muitas estão precisando olhar mais para o céu para enxergarem o
mundo com um olhar de quem cuida das coisas de Deus.
Ah!
Se todos olhassem para o céu!
Ah!
Se todos preservassem a natureza.!
Todas
as manhãs quando eu acordo a primeira coisa que faço é ir para a varanda olhar
para o firmamento e receber na minha alma as bençãos de Deus e no meu corpo a
luz e o calor do sol. E olhando para o firmamento com sua cor azul celeste
salpicado de nuvens brancas de muitos formatos e tamanhos, sinto-me como um
minúsculo grão de areia no meio de um imenso deserto. Olhando para o céu em dia
nublado fico encantado com a negritude das nuvens que certamente derramarão
água em forma de chuva que traz vida para todas as criaturas.
E no
aconchego do meu lar, em dia de chuva, olho com admiração para os raios que
cruzam o céu mostrando para nós pobres mortais o quanto somos frágeis. E logo
em seguida vem o barulho dos trovões que mais parecem os gritos de agonia de um
planeta que está sendo destruído.
Todas
as tardes durante a minha caminhada de todos os dias fico procurando um ponto
de referência da natureza para que possa fixar o meu olhar e assim caminhar tranquilamente
como se estivesse indo me encontrar com Deus. Ao chegar em casa vou direto para o meu
quintal observar a pequena horta que é meu encantamento, e com alegria olho
para os pés de Acerola e de Pitanga com seus frutos vermelhos. À noite sinto-me
tremendamente agradecido quando olho para o firmamento coberto de estrelas de
todos os tamanhos, cujas luzes inundam o meu coração de ternura e minha alma de
uma paz que só poderia vir do céu. Quando tenho a felicidade de ter a visita do
meu neto Bernardo, de quatro anos, essa felicidade se multiplica quando ficamos
como duas crianças brincando de encontrar a estrela mais brilhante.
Não
sei o nome das estrelas que vejo!
Seria
muito bom se eu tivesse somente esses olhares, mas não posso ficar olhando
sempre para cima, preciso olhar para a terra e para as coisas que me cercam. Preciso olhar
para o mundo e observar as coisas e as pessoas que estão ao meu redor.
E ao
olhar!
Uma
tristeza imensa faz doer meu coração!
A
minha cidade e praticamente todas as cidades do meu país, com raríssimas
exceções, se parecem muito com os lixões a céu aberto que existem praticamente
em todas elas. A pista onde faço minha
caminhada circunda o que antes era um rio que corria com sua água cristalina
cantando sobre as pedras e que agora não passa de um canal onde são jogado os
entulhos e o lixo de uma população cuja maioria não sabe o que é preservação da
natureza. Nesse antigo rio também são despejados os lixos produzidos por
empresas cujos donos gananciosos também não sabem o que é preservação, ou
fingem não saber ao destruírem tudo em nome do progresso. E sinto uma agonia
que machuca, e o meu olhar de ternura desaparece quando ando pelas ruas e vejo
as calçadas “enfeitadas” pelo lixo e pelos entulhos jogados por pessoas que
olham somente para o vazio.
Sei perfeitamente
que nem todas as pessoas têm condições de ter os mesmos olhares e que cada um
tem sua maneira de ver e conviver. Mas
sei também que muitas estão precisando olhar mais para o céu para enxergarem o
mundo com um olhar de quem cuida das coisas de Deus.
Ah!
Se todos olhassem para o céu!
Ah!
Se todos preservassem a natureza.!
Todas
as manhãs quando eu acordo a primeira coisa que faço é ir para a varanda olhar
para o firmamento e receber na minha alma as bençãos de Deus e no meu corpo a
luz e o calor do sol. E olhando para o firmamento com sua cor azul celeste
salpicado de nuvens brancas de muitos formatos e tamanhos, sinto-me como um
minúsculo grão de areia no meio de um imenso deserto. Olhando para o céu em dia
nublado fico encantado com a negritude das nuvens que certamente derramarão
água em forma de chuva que traz vida para todas as criaturas.
E no
aconchego do meu lar, em dia de chuva, olho com admiração para os raios que
cruzam o céu mostrando para nós pobres mortais o quanto somos frágeis. E logo
em seguida vem o barulho dos trovões que mais parecem os gritos de agonia de um
planeta que está sendo destruído.
Todas
as tardes durante a minha caminhada de todos os dias fico procurando um ponto
de referência da natureza para que possa fixar o meu olhar e assim caminhar tranquilamente
como se estivesse indo me encontrar com Deus. Ao chegar em casa vou direto para o meu
quintal observar a pequena horta que é meu encantamento, e com alegria olho
para os pés de Acerola e de Pitanga com seus frutos vermelhos. À noite sinto-me
tremendamente agradecido quando olho para o firmamento coberto de estrelas de
todos os tamanhos, cujas luzes inundam o meu coração de ternura e minha alma de
uma paz que só poderia vir do céu. Quando tenho a felicidade de ter a visita do
meu neto Bernardo, de quatro anos, essa felicidade se multiplica quando ficamos
como duas crianças brincando de encontrar a estrela mais brilhante.
Não
sei o nome das estrelas que vejo!
Seria
muito bom se eu tivesse somente esses olhares, mas não posso ficar olhando
sempre para cima, preciso olhar para a terra e para as coisas que me cercam. Preciso olhar
para o mundo e observar as coisas e as pessoas que estão ao meu redor.
E ao
olhar!
Uma
tristeza imensa faz doer meu coração!
A
minha cidade e praticamente todas as cidades do meu país, com raríssimas
exceções, se parecem muito com os lixões a céu aberto que existem praticamente
em todas elas. A pista onde faço minha
caminhada circunda o que antes era um rio que corria com sua água cristalina
cantando sobre as pedras e que agora não passa de um canal onde são jogado os
entulhos e o lixo de uma população cuja maioria não sabe o que é preservação da
natureza. Nesse antigo rio também são despejados os lixos produzidos por
empresas cujos donos gananciosos também não sabem o que é preservação, ou
fingem não saber ao destruírem tudo em nome do progresso. E sinto uma agonia
que machuca, e o meu olhar de ternura desaparece quando ando pelas ruas e vejo
as calçadas “enfeitadas” pelo lixo e pelos entulhos jogados por pessoas que
olham somente para o vazio.
Sei perfeitamente
que nem todas as pessoas têm condições de ter os mesmos olhares e que cada um
tem sua maneira de ver e conviver. Mas
sei também que muitas estão precisando olhar mais para o céu para enxergarem o
mundo com um olhar de quem cuida das coisas de Deus.
Ah!
Se todos olhassem para o céu!
Ah!
Se todos preservassem a natureza.!
Todas
as manhãs quando eu acordo a primeira coisa que faço é ir para a varanda olhar
para o firmamento e receber na minha alma as bençãos de Deus e no meu corpo a
luz e o calor do sol. E olhando para o firmamento com sua cor azul celeste
salpicado de nuvens brancas de muitos formatos e tamanhos, sinto-me como um
minúsculo grão de areia no meio de um imenso deserto. Olhando para o céu em dia
nublado fico encantado com a negritude das nuvens que certamente derramarão
água em forma de chuva que traz vida para todas as criaturas.
E no aconchego do meu lar, em dia de chuva, olho com admiração para os raios que cruzam o céu mostrando para nós pobres mortais o quanto somos frágeis. E logo em seguida vem o barulho dos trovões que mais parecem os gritos de agonia de um planeta que está sendo destruído.
Todas as tardes durante a minha caminhada de todos os dias fico procurando um ponto de referência da natureza para que possa fixar o meu olhar e assim caminhar tranquilamente como se estivesse indo me encontrar com Deus. Ao chegar em casa vou direto para o meu quintal observar a pequena horta que é meu encantamento, e com alegria olho para os pés de Acerola e de Pitanga com seus frutos vermelhos. À noite sinto-me tremendamente agradecido quando olho para o firmamento coberto de estrelas de todos os tamanhos, cujas luzes inundam o meu coração de ternura e minha alma de uma paz que só poderia vir do céu. Quando tenho a felicidade de ter a visita do meu neto Bernardo, de quatro anos, essa felicidade se multiplica quando ficamos como duas crianças brincando de encontrar a estrela mais brilhante.
Não sei o nome das estrelas que vejo!
Seria muito bom se eu tivesse somente esses olhares, mas não posso ficar olhando sempre para cima, preciso olhar para a terra e para as coisas que me cercam. Preciso olhar para o mundo e observar as coisas e as pessoas que estão ao meu redor.
E ao olhar!
Uma tristeza imensa faz doer meu coração!
A minha cidade e praticamente todas as cidades do meu país, com raríssimas exceções, se parecem muito com os lixões a céu aberto que existem praticamente em todas elas. A pista onde faço minha caminhada circunda o que antes era um rio que corria com sua água cristalina cantando sobre as pedras e que agora não passa de um canal onde são jogado os entulhos e o lixo de uma população cuja maioria não sabe o que é preservação da natureza. Nesse antigo rio também são despejados os lixos produzidos por empresas cujos donos gananciosos também não sabem o que é preservação, ou fingem não saber ao destruírem tudo em nome do progresso. E sinto uma agonia que machuca, e o meu olhar de ternura desaparece quando ando pelas ruas e vejo as calçadas “enfeitadas” pelo lixo e pelos entulhos jogados por pessoas que olham somente para o vazio.
Sei perfeitamente que nem todas as pessoas têm condições de ter os mesmos olhares e que cada um tem sua maneira de ver e conviver. Mas sei também que muitas estão precisando olhar mais para o céu para enxergarem o mundo com um olhar de quem cuida das coisas de Deus.
Ah! Se todos olhassem para o céu!
Ah! Se todos preservassem a natureza.!
E no aconchego do meu lar, em dia de chuva, olho com admiração para os raios que cruzam o céu mostrando para nós pobres mortais o quanto somos frágeis. E logo em seguida vem o barulho dos trovões que mais parecem os gritos de agonia de um planeta que está sendo destruído.
Todas as tardes durante a minha caminhada de todos os dias fico procurando um ponto de referência da natureza para que possa fixar o meu olhar e assim caminhar tranquilamente como se estivesse indo me encontrar com Deus. Ao chegar em casa vou direto para o meu quintal observar a pequena horta que é meu encantamento, e com alegria olho para os pés de Acerola e de Pitanga com seus frutos vermelhos. À noite sinto-me tremendamente agradecido quando olho para o firmamento coberto de estrelas de todos os tamanhos, cujas luzes inundam o meu coração de ternura e minha alma de uma paz que só poderia vir do céu. Quando tenho a felicidade de ter a visita do meu neto Bernardo, de quatro anos, essa felicidade se multiplica quando ficamos como duas crianças brincando de encontrar a estrela mais brilhante.
Não sei o nome das estrelas que vejo!
Seria muito bom se eu tivesse somente esses olhares, mas não posso ficar olhando sempre para cima, preciso olhar para a terra e para as coisas que me cercam. Preciso olhar para o mundo e observar as coisas e as pessoas que estão ao meu redor.
E ao olhar!
Uma tristeza imensa faz doer meu coração!
A minha cidade e praticamente todas as cidades do meu país, com raríssimas exceções, se parecem muito com os lixões a céu aberto que existem praticamente em todas elas. A pista onde faço minha caminhada circunda o que antes era um rio que corria com sua água cristalina cantando sobre as pedras e que agora não passa de um canal onde são jogado os entulhos e o lixo de uma população cuja maioria não sabe o que é preservação da natureza. Nesse antigo rio também são despejados os lixos produzidos por empresas cujos donos gananciosos também não sabem o que é preservação, ou fingem não saber ao destruírem tudo em nome do progresso. E sinto uma agonia que machuca, e o meu olhar de ternura desaparece quando ando pelas ruas e vejo as calçadas “enfeitadas” pelo lixo e pelos entulhos jogados por pessoas que olham somente para o vazio.
Sei perfeitamente que nem todas as pessoas têm condições de ter os mesmos olhares e que cada um tem sua maneira de ver e conviver. Mas sei também que muitas estão precisando olhar mais para o céu para enxergarem o mundo com um olhar de quem cuida das coisas de Deus.
Ah! Se todos olhassem para o céu!
Ah! Se todos preservassem a natureza.!
Muito interessante.
ResponderExcluirOlá meu amigo desconhecido. Muito obrigado por ter lido, e também pelo comentário singelo. Espero que continue lendo.
ExcluirUm abraço, paz e bem
É, irmão!
ResponderExcluirOlhar para o Céu requer mudança de vida.
Este compromisso com o Céu poucos querem assumir e assim continuam cabisbaixos olhando, muitas vezes com ódio, indiferença e etc para o chão.
Felizes são aqueles e aquelas que insistem, mesmo diante das adversidades, à continuar olhando para o céu.
Aprendemos com você, irmão!