Comecei escrevendo esse texto com o título A Invasão do Plástico e depois
percebi que não teria sentido ficar preso a um só elemento que agride a
natureza. Ela é foi e continua sendo agredida de várias maneiras e por todo
tipo de lixo e de entulho. Esta ideia me
veio à cabeça em uma manhã ensolarada durante a caminhada de todos os dias
quando resolvi fazer um trajeto diferente e caminhei em uma estrada de acesso à
zona rural. Olhando para a paisagem percebi que é impossível andar um segundo
sequer sem visualizar vários lixos e entulhos e muitas embalagens plásticas fazendo
parte da natureza como uma praga maldita.
E pensei...
Se escrevesse sobre a invasão do plástico teria que escrever sobre as
outras invasões, a do papel, do vidro, da lata, enfim, de todos os lixos e
detritos que muitas pessoas espalham pelos quatro cantos da não mais obra prima
de Deus.
Plástico não anda e não voa.
Lixo doméstico não caminha sozinho e também não voa.
Entulho não voa.
Móveis abandonados nas calçadas também não voam
Se não existe invasão, qual seria o termo correto?
O abandono do lixo?
Não!
Então, o que mais está causando tanto dano e matando o planeta?
Eu poderia enumerar inúmeras
causas, mas vou me ater a algumas.
1) Falta de compromisso com o mundo em que vivemos.
2) Falta de educação ecológica das pessoas de todas as classes sociais.
3) Ganância da indústria de especulação imobiliária.
4) Insensibilidade e corrupção da maioria dos nossos políticos, esta é
sem dúvida a mais plausível das causas.
5) Não pensar no futuro da humanidade.
Não nos preocupamos se os nossos filhos irão ou não ver e conviver com uma natureza ainda virgem, um animal em
seu habitat natural, um rio de águas claras, ou mesmo um pequeno riacho.
Pergunte aos garotos das grandes cidades se eles já nadaram em um rio de
verdade, isto é, sem poluição e podridão? Se já chuparam
uma laranja conversando com os amigos debaixo da laranjeira? Se beberam leite
ao pé da vaca a não ser nesses restaurantes de beira de estrada?
Tenho certeza que muitos já viram
alguém parar um carro e descer para jogar um saco de lixo no leito do nosso ex-rio”
que agora só carrega esgoto.
Então os poluidores da natureza não são somente os pobres e os moradores
da periferia?
Claro que não!
Quanto mais consumo, mais lixo é produzido e espalhado
Pneu é lixo de gente pobre?
Caixa vazia de produtos importados e sacolas de grandes lojas de grife são
lixos dos pobres? Os lotes vagos cheios
de entulho e tantos bichos peçonhentos pertencem aos pobres? O esgoto
industrial jogado na natureza todos os dias é gerado por uma empresa cujo dono
é pobre?
Que as benditas ou malditas garrafas e sacolas plásticas vieram para
melhorar a vida das pessoas e que elas
não foram fabricadas para serem jogadas nas ruas e nos leitos de córregos, rios
e lagoas também é inquestionável
Então quem é o responsável pela grande lixeira que se transformou o nosso
mundo, e o que podemos fazer para minimizar este problema?
Simples: cada um dar a sua contribuição!
Não ficar gastando água lavando carro todos os dias com a torneira
sempre aberta e parar de usar a água como vassoura para limpar quintais e calçadas
todos os dias. Desobstruir a boca de lobo da esquina da sua rua.
Não jogar lixo nos córregos, nos rios e lagoas, e muito menos nas ruas e
nas calçadas e denunciar ou conversar com a pessoa que está agindo assim.
A maioria dos políticos não se preocupam com o destino do lixo
Então o que fazer?
Coisas simples que só se aprende no dia-a-dia, devemos pedir aos nossos filhos
a não votar ou reeleger políticos que não se preocupam com a limpeza da
cidade.
Exigir que as escolas promovam ações sobre esse tema algumas vezes por ano, e outras atitudes fáceis de
assimilar.
Poucas são as cidades onde o lixo é tratado como devia e os lixões a céu
aberto servem de moradia para ratos e outros bichos, Poucas cidades fazem
coleta seletiva do lixo, e nas que fazem, a maioria dos moradores não o separam
e muitos os colocam na lixeira fora do dia e horário da coleta.
Tenho setenta e três anos, a minha cidade deixou de ser um paraíso
ecológico para se transformar um uma lixeira a céu aberto, e o rio que antes era a alegria das lavadeiras,
das crianças e dos pescadores, hoje carrega a indiferença de todos nós que
direta ou indiretamente fomos responsáveis pela sua degradação
Dizem que é o progresso...
Será que o relógio vai ter que voltar no tempo?
Ou o futuro precisa ser construído com mais responsabilidade?
Comecei escrevendo esse texto com o título A Invasão do Plástico e depois
percebi que não teria sentido ficar preso a um só elemento que agride a
natureza. Ela é foi e continua sendo agredida de várias maneiras e por todo
tipo de lixo e de entulho. Esta ideia me
veio à cabeça em uma manhã ensolarada durante a caminhada de todos os dias
quando resolvi fazer um trajeto diferente e caminhei em uma estrada de acesso à
zona rural. Olhando para a paisagem percebi que é impossível andar um segundo
sequer sem visualizar vários lixos e entulhos e muitas embalagens plásticas fazendo
parte da natureza como uma praga maldita.
E pensei...
Se escrevesse sobre a invasão do plástico teria que escrever sobre as
outras invasões, a do papel, do vidro, da lata, enfim, de todos os lixos e
detritos que muitas pessoas espalham pelos quatro cantos da não mais obra prima
de Deus.
Plástico não anda e não voa.
Lixo doméstico não caminha sozinho e também não voa.
Entulho não voa.
Móveis abandonados nas calçadas também não voam
Se não existe invasão, qual seria o termo correto?
O abandono do lixo?
Não!
Então, o que mais está causando tanto dano e matando o planeta?
Eu poderia enumerar inúmeras
causas, mas vou me ater a algumas.
1) Falta de compromisso com o mundo em que vivemos.
2) Falta de educação ecológica das pessoas de todas as classes sociais.
3) Ganância da indústria de especulação imobiliária.
4) Insensibilidade e corrupção da maioria dos nossos políticos, esta é
sem dúvida a mais plausível das causas.
5) Não pensar no futuro da humanidade.
Não nos preocupamos se os nossos filhos irão ou não ver e conviver com uma natureza ainda virgem, um animal em
seu habitat natural, um rio de águas claras, ou mesmo um pequeno riacho.
Pergunte aos garotos das grandes cidades se eles já nadaram em um rio de
verdade, isto é, sem poluição e podridão? Se já chuparam
uma laranja conversando com os amigos debaixo da laranjeira? Se beberam leite
ao pé da vaca a não ser nesses restaurantes de beira de estrada?
Tenho certeza que muitos já viram
alguém parar um carro e descer para jogar um saco de lixo no leito do nosso ex-rio”
que agora só carrega esgoto.
Então os poluidores da natureza não são somente os pobres e os moradores
da periferia?
Claro que não!
Quanto mais consumo, mais lixo é produzido e espalhado
Pneu é lixo de gente pobre?
Caixa vazia de produtos importados e sacolas de grandes lojas de grife são
lixos dos pobres? Os lotes vagos cheios
de entulho e tantos bichos peçonhentos pertencem aos pobres? O esgoto
industrial jogado na natureza todos os dias é gerado por uma empresa cujo dono
é pobre?
Que as benditas ou malditas garrafas e sacolas plásticas vieram para
melhorar a vida das pessoas e que elas
não foram fabricadas para serem jogadas nas ruas e nos leitos de córregos, rios
e lagoas também é inquestionável
Então quem é o responsável pela grande lixeira que se transformou o nosso
mundo, e o que podemos fazer para minimizar este problema?
Simples: cada um dar a sua contribuição!
Não ficar gastando água lavando carro todos os dias com a torneira
sempre aberta e parar de usar a água como vassoura para limpar quintais e calçadas
todos os dias. Desobstruir a boca de lobo da esquina da sua rua.
Não jogar lixo nos córregos, nos rios e lagoas, e muito menos nas ruas e
nas calçadas e denunciar ou conversar com a pessoa que está agindo assim.
A maioria dos políticos não se preocupam com o destino do lixo
Então o que fazer?
Coisas simples que só se aprende no dia-a-dia, devemos pedir aos nossos filhos
a não votar ou reeleger políticos que não se preocupam com a limpeza da
cidade.
Exigir que as escolas promovam ações sobre esse tema algumas vezes por ano, e outras atitudes fáceis de
assimilar.
Poucas são as cidades onde o lixo é tratado como devia e os lixões a céu
aberto servem de moradia para ratos e outros bichos, Poucas cidades fazem
coleta seletiva do lixo, e nas que fazem, a maioria dos moradores não o separam
e muitos os colocam na lixeira fora do dia e horário da coleta.
Tenho setenta e três anos, a minha cidade deixou de ser um paraíso
ecológico para se transformar um uma lixeira a céu aberto, e o rio que antes era a alegria das lavadeiras,
das crianças e dos pescadores, hoje carrega a indiferença de todos nós que
direta ou indiretamente fomos responsáveis pela sua degradação
Dizem que é o progresso...
Será que o relógio vai ter que voltar no tempo?
Ou o futuro precisa ser construído com mais responsabilidade?
Comecei escrevendo esse texto com o título A Invasão do Plástico e depois
percebi que não teria sentido ficar preso a um só elemento que agride a
natureza. Ela é foi e continua sendo agredida de várias maneiras e por todo
tipo de lixo e de entulho. Esta ideia me
veio à cabeça em uma manhã ensolarada durante a caminhada de todos os dias
quando resolvi fazer um trajeto diferente e caminhei em uma estrada de acesso à
zona rural. Olhando para a paisagem percebi que é impossível andar um segundo
sequer sem visualizar vários lixos e entulhos e muitas embalagens plásticas fazendo
parte da natureza como uma praga maldita.
E pensei...
Se escrevesse sobre a invasão do plástico teria que escrever sobre as outras invasões, a do papel, do vidro, da lata, enfim, de todos os lixos e detritos que muitas pessoas espalham pelos quatro cantos da não mais obra prima de Deus.
Plástico não anda e não voa.
Lixo doméstico não caminha sozinho e também não voa.
Entulho não voa.
Móveis abandonados nas calçadas também não voam
Se não existe invasão, qual seria o termo correto?
O abandono do lixo?
Não!
Então, o que mais está causando tanto dano e matando o planeta?
Eu poderia enumerar inúmeras causas, mas vou me ater a algumas.
1) Falta de compromisso com o mundo em que vivemos.
2) Falta de educação ecológica das pessoas de todas as classes sociais.
3) Ganância da indústria de especulação imobiliária.
4) Insensibilidade e corrupção da maioria dos nossos políticos, esta é sem dúvida a mais plausível das causas.
5) Não pensar no futuro da humanidade.
Não nos preocupamos se os nossos filhos irão ou não ver e conviver com uma natureza ainda virgem, um animal em seu habitat natural, um rio de águas claras, ou mesmo um pequeno riacho.
Pergunte aos garotos das grandes cidades se eles já nadaram em um rio de verdade, isto é, sem poluição e podridão? Se já chuparam uma laranja conversando com os amigos debaixo da laranjeira? Se beberam leite ao pé da vaca a não ser nesses restaurantes de beira de estrada?
Tenho certeza que muitos já viram
alguém parar um carro e descer para jogar um saco de lixo no leito do nosso ex-rio”
que agora só carrega esgoto.
Então os poluidores da natureza não são somente os pobres e os moradores da periferia?
Claro que não!
Quanto mais consumo, mais lixo é produzido e espalhado
Pneu é lixo de gente pobre?
Caixa vazia de produtos importados e sacolas de grandes lojas de grife são lixos dos pobres? Os lotes vagos cheios de entulho e tantos bichos peçonhentos pertencem aos pobres? O esgoto industrial jogado na natureza todos os dias é gerado por uma empresa cujo dono é pobre?
Que as benditas ou malditas garrafas e sacolas plásticas vieram para melhorar a vida das pessoas e que elas não foram fabricadas para serem jogadas nas ruas e nos leitos de córregos, rios e lagoas também é inquestionável
Então quem é o responsável pela grande lixeira que se transformou o nosso mundo, e o que podemos fazer para minimizar este problema?
Simples: cada um dar a sua contribuição!
Não ficar gastando água lavando carro todos os dias com a torneira sempre aberta e parar de usar a água como vassoura para limpar quintais e calçadas todos os dias. Desobstruir a boca de lobo da esquina da sua rua.
Não jogar lixo nos córregos, nos rios e lagoas, e muito menos nas ruas e nas calçadas e denunciar ou conversar com a pessoa que está agindo assim.
A maioria dos políticos não se preocupam com o destino do lixo
Então o que fazer?
Coisas simples que só se aprende no dia-a-dia, devemos pedir aos nossos filhos
a não votar ou reeleger políticos que não se preocupam com a limpeza da cidade.
Exigir que as escolas promovam ações sobre esse tema algumas vezes por ano, e outras atitudes fáceis de assimilar.
Poucas são as cidades onde o lixo é tratado como devia e os lixões a céu aberto servem de moradia para ratos e outros bichos, Poucas cidades fazem coleta seletiva do lixo, e nas que fazem, a maioria dos moradores não o separam e muitos os colocam na lixeira fora do dia e horário da coleta.
Tenho setenta e três anos, a minha cidade deixou de ser um paraíso ecológico para se transformar um uma lixeira a céu aberto, e o rio que antes era a alegria das lavadeiras, das crianças e dos pescadores, hoje carrega a indiferença de todos nós que direta ou indiretamente fomos responsáveis pela sua degradação
Dizem que é o progresso...
Será que o relógio vai ter que voltar no tempo?
Ou o futuro precisa ser construído com mais responsabilidade?
E pensei...
Se escrevesse sobre a invasão do plástico teria que escrever sobre as outras invasões, a do papel, do vidro, da lata, enfim, de todos os lixos e detritos que muitas pessoas espalham pelos quatro cantos da não mais obra prima de Deus.
Plástico não anda e não voa.
Lixo doméstico não caminha sozinho e também não voa.
Entulho não voa.
Móveis abandonados nas calçadas também não voam
Se não existe invasão, qual seria o termo correto?
O abandono do lixo?
Não!
Então, o que mais está causando tanto dano e matando o planeta?
Eu poderia enumerar inúmeras causas, mas vou me ater a algumas.
1) Falta de compromisso com o mundo em que vivemos.
2) Falta de educação ecológica das pessoas de todas as classes sociais.
3) Ganância da indústria de especulação imobiliária.
4) Insensibilidade e corrupção da maioria dos nossos políticos, esta é sem dúvida a mais plausível das causas.
5) Não pensar no futuro da humanidade.
Não nos preocupamos se os nossos filhos irão ou não ver e conviver com uma natureza ainda virgem, um animal em seu habitat natural, um rio de águas claras, ou mesmo um pequeno riacho.
Pergunte aos garotos das grandes cidades se eles já nadaram em um rio de verdade, isto é, sem poluição e podridão? Se já chuparam uma laranja conversando com os amigos debaixo da laranjeira? Se beberam leite ao pé da vaca a não ser nesses restaurantes de beira de estrada?
Então os poluidores da natureza não são somente os pobres e os moradores da periferia?
Claro que não!
Quanto mais consumo, mais lixo é produzido e espalhado
Caixa vazia de produtos importados e sacolas de grandes lojas de grife são lixos dos pobres? Os lotes vagos cheios de entulho e tantos bichos peçonhentos pertencem aos pobres? O esgoto industrial jogado na natureza todos os dias é gerado por uma empresa cujo dono é pobre?
Que as benditas ou malditas garrafas e sacolas plásticas vieram para melhorar a vida das pessoas e que elas não foram fabricadas para serem jogadas nas ruas e nos leitos de córregos, rios e lagoas também é inquestionável
Então quem é o responsável pela grande lixeira que se transformou o nosso mundo, e o que podemos fazer para minimizar este problema?
Simples: cada um dar a sua contribuição!
Não ficar gastando água lavando carro todos os dias com a torneira sempre aberta e parar de usar a água como vassoura para limpar quintais e calçadas todos os dias. Desobstruir a boca de lobo da esquina da sua rua.
Não jogar lixo nos córregos, nos rios e lagoas, e muito menos nas ruas e nas calçadas e denunciar ou conversar com a pessoa que está agindo assim.
A maioria dos políticos não se preocupam com o destino do lixo
Então o que fazer?
Coisas simples que só se aprende no dia-a-dia, devemos pedir aos nossos filhos
a não votar ou reeleger políticos que não se preocupam com a limpeza da cidade.
Exigir que as escolas promovam ações sobre esse tema algumas vezes por ano, e outras atitudes fáceis de assimilar.
Poucas são as cidades onde o lixo é tratado como devia e os lixões a céu aberto servem de moradia para ratos e outros bichos, Poucas cidades fazem coleta seletiva do lixo, e nas que fazem, a maioria dos moradores não o separam e muitos os colocam na lixeira fora do dia e horário da coleta.
Tenho setenta e três anos, a minha cidade deixou de ser um paraíso ecológico para se transformar um uma lixeira a céu aberto, e o rio que antes era a alegria das lavadeiras, das crianças e dos pescadores, hoje carrega a indiferença de todos nós que direta ou indiretamente fomos responsáveis pela sua degradação
Dizem que é o progresso...
Será que o relógio vai ter que voltar no tempo?
Ou o futuro precisa ser construído com mais responsabilidade?
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