Ah!
minha doce amada
Me
perdoe por não estar encontrando as palavras
Que
antes brotavam facilmente da minha alma
Que eram
ditadas pelo coração
E
saiam da minha boca em forma de canção
Ah!
minha querida amante
Perdoe-me
se meu pensamento
Está
deixando se contaminar
Pelas
reviravoltas deste mundo globalizado
Onde
uma minoria acumula riquezas
E
a grande maioria sofre colhendo tristezas
Ah!
minha eterna companheira
Perdoe-me
as vezes que esqueci
o
quanto é maravilhoso ser livre e viver
Mas, impotente, tornei-me prisioneiro dos meus pensamentos
Que
entristeceram meu coração e fizeram você sofrer
Ah!
minha eterna namorada
Mostra-me
de novo a alegria de viver
Quero
sentir novamente o encantamento
De
entregar-me a você na doce loucura do prazer
Oi, Geraldo!
ResponderExcluirTão lindo seu poema! Que bonita declaração a sua amada mulher, companheira de muitos anos.
O mundo e seus problemas nos impedem de ter imaginação e de darmos todo o nosso afeto a quem tanto amamos. Entendo, perfeitamente, mas sei que vosso amor é grande, certo e leal.
Beijos para ambos.