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Uma leitora
me fez a seguinte pergunta: o que deve vir primeiro: o sexo ou o aamor?
Dependendo da maneira de viver de cada pessoa essas duas palavras e atitudes
tomam conotações diferentes. Uns preferem o sexo e outros cultuam o amor. Em
uma relação estável o sexo prazeroso é consequência do amor que une dois
corações e funde dois corpos em apenas um. Mas quando alguém vive sem
compromisso até consigo mesmo faz sexo com qualquer um e por qualquer motivo apenas
para preencher um vazio na sua vida. O prazer pode viciar, mas o amor não vicia
e a alegria do amor e do tesão será para sempre enquanto for via de mão dupla
onde nenhum dos dois tenha preferência. Os
tempos agora são outros. Para os mais jovens que estão sempre ligados nas tecnologias
os relacionamentos amorosos duram muito pouco. O normal agora é “ficar” sem
assumir os compromissos que antes tinham validade somente assumidos na frente
de um tabelião em um cartório, e quase sempre em alguma igreja.
onde poucos
ficam casados e apaixonados por longos anos Muitos ainda estão subindo nos altares para
oficializar sua união em igrejas de todos os credos e de todos os
“cruz-credos”. Em todas as celebrações o ápice da união é: Você fulano ou
fulana de tal aceita unir-se ao outro na alegria e na tristeza, na saúde e na
doença jurando amar e respeitar todos os dias das suas vidas até que a morte os
separe?
Que coisa
mais ridícula!
E depois vem
a famosa frase: “Eu os declaro Marido e Mulher, o que Deus uniu o homem não
separa”.
O
interessante é que os nubentes juram aceitar tudo numa boa prometendo que a
vida vai ser um mar de rosas e que dali em diante serão um só corpo e uma só
alma.
Amar e respeitar
todos os dias da sua vida. O que Deus uniu o homem não separa.
Essas
palavras deveriam ser repensadas. Será que alguém tem condição de dizer quantos
anos vai durar um casamento? Quantos foram desfeitos mesmo antes dos nubentes
terem tempo de fazer a contabilidade para ver o quanto foi gasto com a festa?
Estou sendo
pessimista!
Mas... Quantos
maridos e esposas são traídas em menos de um ano de união, ou poderia se dizer,
dias?
Outro dia estávamos
jogando conversa fora e lembro de ter dito para minha esposa exatamente isso
que escrevi. O interessante foi a definição que meu filho de treze anos deu
para a frase: Até que a morte nos separe. “Pai não está errado não, quando o
casal se separa é porque já houve a morte do amor”.
Brincamos
que ele herdara a veia poética do pai.
Falar o quê?
Aí está a
chave dos bons relacionamentos. “
Que seja
eterno enquanto dure”.
Esta é a
frase que deveria ser dita pelos que vão abençoar a união de duas pessoas e que
deve ser confirmada pelos que estão sendo unidos. Uma relação deve durar
enquanto o amor estiver vivo e fazendo pulsar os dois corações que se amaram,
se desejaram e se possuíram, e que foram capazes de se amar enquanto a mente e
coração estavam em sintonia dividindo as mesmas dores e as mesmas alegrias.
Então, por
displicência ou por se sentirem prisioneiros um do outro, o amor morreu, e de
repente tudo caiu no esquecimento.
Então...
Ficar um olhando para a cara do outro se esbarrando nos corredores e deitando na mesma cama sem ter nada para dizer não faz
o menor sentido. Quando o sexo vem primeiro, com certeza ele não é alicerce
para um relacionamento duradouro. Quando o amor vem primeiro, este sim, é a
base para uma relação sexual prazerosa onde a paixão se aflora num simples
toque ou num jeito de olhar.
Sexo não é
amor. Amor com
sexo ou sexo com amor é a plenitude que funde dois corpos em apenas um.
E aí está a chave da felicidade. Não importa quantos anos de vida em
comum, nenhum casal deve morar debaixo do mesmo teto depois de descobrir que o
amor de um dos dois fez as malas e foi embora levando junto a amizade, a
ternura a caridade e o amor. Marido e mulher não podem viver como irmão depois
de terem entregado para o outro aquilo que tinham de mais precioso: o próprio
corpo e sua vida.
Dependendo da maneira de viver de cada pessoa essas duas palavras e atitudes tomam conotações diferentes. Uns preferem o sexo e outros cultuam o amor. Em uma relação estável o sexo prazeroso é consequência do amor que une dois corações e funde dois corpos em apenas um. Mas quando alguém vive sem compromisso até consigo mesmo faz sexo com qualquer um e por qualquer motivo apenas para preencher um vazio na sua vida. O prazer pode viciar, mas o amor não vicia e a alegria do amor e do tesão será para sempre enquanto for via de mão dupla onde nenhum dos dois tenha preferência. Os tempos agora são outros. Para os mais jovens que estão sempre ligados nas tecnologias os relacionamentos amorosos duram muito pouco. O normal agora é “ficar” sem assumir os compromissos que antes tinham validade somente assumidos na frente de um tabelião em um cartório, e quase sempre em alguma igreja.
onde poucos ficam casados e apaixonados por longos anos Muitos ainda estão subindo nos altares para oficializar sua união em igrejas de todos os credos e de todos os “cruz-credos”. Em todas as celebrações o ápice da união é: Você fulano ou fulana de tal aceita unir-se ao outro na alegria e na tristeza, na saúde e na doença jurando amar e respeitar todos os dias das suas vidas até que a morte os separe?
Que coisa mais ridícula!
E depois vem a famosa frase: “Eu os declaro Marido e Mulher, o que Deus uniu o homem não separa”.
O interessante é que os nubentes juram aceitar tudo numa boa prometendo que a vida vai ser um mar de rosas e que dali em diante serão um só corpo e uma só alma.
Amar e respeitar todos os dias da sua vida. O que Deus uniu o homem não separa.
Essas palavras deveriam ser repensadas. Será que alguém tem condição de dizer quantos anos vai durar um casamento? Quantos foram desfeitos mesmo antes dos nubentes terem tempo de fazer a contabilidade para ver o quanto foi gasto com a festa?
Estou sendo pessimista!
Mas... Quantos maridos e esposas são traídas em menos de um ano de união, ou poderia se dizer, dias?
Outro dia estávamos jogando conversa fora e lembro de ter dito para minha esposa exatamente isso que escrevi. O interessante foi a definição que meu filho de treze anos deu para a frase: Até que a morte nos separe. “Pai não está errado não, quando o casal se separa é porque já houve a morte do amor”.
Brincamos que ele herdara a veia poética do pai.
Falar o quê?
Aí está a chave dos bons relacionamentos. “
Que seja eterno enquanto dure”.
Esta é a frase que deveria ser dita pelos que vão abençoar a união de duas pessoas e que deve ser confirmada pelos que estão sendo unidos. Uma relação deve durar enquanto o amor estiver vivo e fazendo pulsar os dois corações que se amaram, se desejaram e se possuíram, e que foram capazes de se amar enquanto a mente e coração estavam em sintonia dividindo as mesmas dores e as mesmas alegrias.
Então, por displicência ou por se sentirem prisioneiros um do outro, o amor morreu, e de repente tudo caiu no esquecimento.
Então... Ficar um olhando para a cara do outro se esbarrando nos corredores e deitando na mesma cama sem ter nada para dizer não faz o menor sentido. Quando o sexo vem primeiro, com certeza ele não é alicerce para um relacionamento duradouro. Quando o amor vem primeiro, este sim, é a base para uma relação sexual prazerosa onde a paixão se aflora num simples toque ou num jeito de olhar.
Sexo não é amor. Amor com sexo ou sexo com amor é a plenitude que funde dois corpos em apenas um.
E aí está a chave da felicidade. Não importa quantos anos de vida em comum, nenhum casal deve morar debaixo do mesmo teto depois de descobrir que o amor de um dos dois fez as malas e foi embora levando junto a amizade, a ternura a caridade e o amor. Marido e mulher não podem viver como irmão depois de terem entregado para o outro aquilo que tinham de mais precioso: o próprio corpo e sua vida.
Geraldo!
ResponderExcluirInteressante, Dizem que para os homens o sexos vem primeiro, depois podendo se tornar amor, para as mulheres o amor em primeiro lugar.
Acho que quando o relacionamento esfria, melhor cada um ir pra seu lado,acho até injusto um casal ficarem juntos sem amor, ambos estão perdendo a chance de conhecerem novos horizontes, e quem sabe, novos amores.
Bjos querido, obrigada pelo seu carinho tha?
Uns diriam que o amor está fora de moda amigo.
ResponderExcluirAs uniões de hpje estão desatreladas de tradições e preconceitos. As pessoas se dão no direito de ir e vir com outra conotação.Até o conceito de pecado do qual vivemos e nos educamos, já não serve de freio para ninguém.EU creio que o amor é possivel e que sua vida é tão vulneravel como uma peça de ferro junto ao mar.Com o tempo vai adquirindo uma crosta corrosiva e se não houver um tratamento logo se desintegra.Haja amor né?
Um abração de paz e luz.
Geraldo!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho das visitas
Bjos querido, Ótimo fim de semana.
Oi Geraldo!
ResponderExcluirAndei meia ausente devido a vida meia corrida.
Inteligente seu texto, e concordo contigo.
o amor deve com certeza vim primeiro porque é a base para uma relação sexual muito mais prazerosa, onde a paixão se aflora num simples toque ou no jeito de olhar.
Deixo um grande abraços!