Andando
sob uma forte chuva abri os meus braços em sinal de agradecimento pela água que
lavava o meu corpo e pelo frescor da essência de Deus que me acariciava como um
pai amoroso. E como uma criança pisei nas poças e chutei água para todos os
lados, e como é impossível alguém perceber, dei uma boa mijada cuja urina
se misturou com a água numa gostosa sensação de liberdade. Quem nunca fez isso
deveria experimentar, é melhor e mais higiênico que fazer na água da piscina.
Olhei
para o alto e comecei a conversar com o Dono da chuva, o Senhor dos relâmpagos
e Artesão dos raios. O dia tinha se fundido com a noite e o céu se cobriu com
um manto negro parecendo estar de luto, e a chuva parecia lagrimas de um Deus
natureza dando seus últimos suspiros de agonia. Os relâmpagos pareciam faíscas
saindo dos olhos de um Deus escrevendo com fogo que o espaço não é depósito de
sucatas espaciais e que a terra não foi criada para ser um lixão a céu aberto.
De
repente um raio parecendo uma lança arremessada do céu parecia querer nos mostrar que o Criador pode acertar onde e em
quem quiser. O barulho do trovão veio como um grito de alerta contra a
degradação do meio ambiente que está causando o aquecimento global que com seu calor e com os
gases produzidos pelos seres humanos de corações gelados empurram o ar da
atmosfera fazendo o clima se tornar o pior inimigo da humanidade.
Se
não mudarmos nossa consciência ecológica, fatalmente a camada de ozônio será
destruída.
Azar
nosso!
A
temperatura já está se elevando, e as geleiras, o termômetro natural do mundo
estão se derretendo, e enquanto isso os governantes insensíveis fazem discursos
e mutirões para atender os atingidos pela fúria de quem está sendo destruído. E
todas as vezes que acontece uma catástrofe aqueles que tem o dever e a
obrigação de defender a natureza dizem que as mortes foram causadas pelas
chuvas ou por qualquer outro fenômeno da natureza, e cometem um grande engano,
As
pessoas atingidas foram os mártires que pagaram com a própria vida a destruição planeta por todos e todas
que ignoram os sinais de destruição que nos são mostrados todos os dias. Florestas
inteiras se transformando em deserto com árvores centenárias tendo suas
entranhas rasgadas em busca das suas riquezas naturais. Rios e córregos, lagoas
e riachos são apenas velhos retratos deixados como herança para uma geração que
não sabe o que é beber água limpa direto da fonte como as que brotavam da terra
ainda virgem.
Fingimos
não entender que a vida na terra está por um fio e que a vida dos nossos filhos
tem tudo para se transformar em um inferno. Mas como uma mãe amorosa a natureza
quer dar uma chance a todos nós e vai nos levar a um julgamento. O júri será
formado por matas destruídas, rios desviados de seus cursos, animais em
extinção, flores pisadas, sementes mortas, vulcões nervosos, chuva ácida,
tsunamis assassinos, terremotos estressados, tempestades furiosas e sol
escaldante que fazem a terra parecer uma grande estufa. A advogada de acusação
não poderia ser outra a não ser a doutora Primavera. O advogado de defesa só
poderia ser o Demo, afinal só ele para explicar tanto lixo jogado na rua, a
quantidade de plásticos “enfeitando” a paisagem, invadindo rios e matando
peixes, florestas inteiras virando carvão para o enriquecimento de poucos e
escravidão de muitos, e a quantidade de gás saindo das chaminés intoxicando
pessoas inocentes, e as guerras em nome de Deus patrocinada pelas nações ricas
que camuflam suas ações e fazem propaganda de paz.
O
grande Juiz nos olha do alto e vai nos cobrar tudo isso e muito mais. Ele
conhece muito bem o réu, afinal, foi cria Sua, que em retribuição, há mais de
dois mil anos devolveu seu filho coroado com espinhos, pregado em uma cruz com
um lado do peito aberto por uma lança e
um horroroso bafo de fel.
O
que esperar desse julgamento?
Se
não houver uma mudança radical e global, não só dos governantes que se
preocupam apenas diante dos holofotes, mas de todos, para que seja formada uma
grande corrente de manifestações para pedir mais investimentos dos países ricos
na conservação da natureza, e aos países pobres, que a sua população morra se
preciso for, mas expulsem dos palácios os governantes que são coniventes com
toda essa destruição.
O julgamento
já está marcado e o salão do júri será o mundo.
Vamos
assistir passivamente sem nos preocuparmos com o veredicto?
Andando
sob uma forte chuva abri os meus braços em sinal de agradecimento pela água que
lavava o meu corpo e pelo frescor da essência de Deus que me acariciava como um
pai amoroso. E como uma criança pisei nas poças e chutei água para todos os
lados, e como é impossível alguém perceber, dei uma boa mijada cuja urina
se misturou com a água numa gostosa sensação de liberdade. Quem nunca fez isso
deveria experimentar, é melhor e mais higiênico que fazer na água da piscina.
Olhei
para o alto e comecei a conversar com o Dono da chuva, o Senhor dos relâmpagos
e Artesão dos raios. O dia tinha se fundido com a noite e o céu se cobriu com
um manto negro parecendo estar de luto, e a chuva parecia lagrimas de um Deus
natureza dando seus últimos suspiros de agonia. Os relâmpagos pareciam faíscas
saindo dos olhos de um Deus escrevendo com fogo que o espaço não é depósito de
sucatas espaciais e que a terra não foi criada para ser um lixão a céu aberto.
De
repente um raio parecendo uma lança arremessada do céu parecia querer nos mostrar que o Criador pode acertar onde e em
quem quiser. O barulho do trovão veio como um grito de alerta contra a
degradação do meio ambiente que está causando o aquecimento global que com seu calor e com os
gases produzidos pelos seres humanos de corações gelados empurram o ar da
atmosfera fazendo o clima se tornar o pior inimigo da humanidade.
Se
não mudarmos nossa consciência ecológica, fatalmente a camada de ozônio será
destruída.
Azar
nosso!
A
temperatura já está se elevando, e as geleiras, o termômetro natural do mundo
estão se derretendo, e enquanto isso os governantes insensíveis fazem discursos
e mutirões para atender os atingidos pela fúria de quem está sendo destruído. E
todas as vezes que acontece uma catástrofe aqueles que tem o dever e a
obrigação de defender a natureza dizem que as mortes foram causadas pelas
chuvas ou por qualquer outro fenômeno da natureza, e cometem um grande engano,
As
pessoas atingidas foram os mártires que pagaram com a própria vida a destruição planeta por todos e todas
que ignoram os sinais de destruição que nos são mostrados todos os dias. Florestas
inteiras se transformando em deserto com árvores centenárias tendo suas
entranhas rasgadas em busca das suas riquezas naturais. Rios e córregos, lagoas
e riachos são apenas velhos retratos deixados como herança para uma geração que
não sabe o que é beber água limpa direto da fonte como as que brotavam da terra
ainda virgem.
Fingimos
não entender que a vida na terra está por um fio e que a vida dos nossos filhos
tem tudo para se transformar em um inferno. Mas como uma mãe amorosa a natureza
quer dar uma chance a todos nós e vai nos levar a um julgamento. O júri será
formado por matas destruídas, rios desviados de seus cursos, animais em
extinção, flores pisadas, sementes mortas, vulcões nervosos, chuva ácida,
tsunamis assassinos, terremotos estressados, tempestades furiosas e sol
escaldante que fazem a terra parecer uma grande estufa. A advogada de acusação
não poderia ser outra a não ser a doutora Primavera. O advogado de defesa só
poderia ser o Demo, afinal só ele para explicar tanto lixo jogado na rua, a
quantidade de plásticos “enfeitando” a paisagem, invadindo rios e matando
peixes, florestas inteiras virando carvão para o enriquecimento de poucos e
escravidão de muitos, e a quantidade de gás saindo das chaminés intoxicando
pessoas inocentes, e as guerras em nome de Deus patrocinada pelas nações ricas
que camuflam suas ações e fazem propaganda de paz.
O
grande Juiz nos olha do alto e vai nos cobrar tudo isso e muito mais. Ele
conhece muito bem o réu, afinal, foi cria Sua, que em retribuição, há mais de
dois mil anos devolveu seu filho coroado com espinhos, pregado em uma cruz com
um lado do peito aberto por uma lança e
um horroroso bafo de fel.
O
que esperar desse julgamento?
Se
não houver uma mudança radical e global, não só dos governantes que se
preocupam apenas diante dos holofotes, mas de todos, para que seja formada uma
grande corrente de manifestações para pedir mais investimentos dos países ricos
na conservação da natureza, e aos países pobres, que a sua população morra se
preciso for, mas expulsem dos palácios os governantes que são coniventes com
toda essa destruição.
O julgamento
já está marcado e o salão do júri será o mundo.
Vamos
assistir passivamente sem nos preocuparmos com o veredicto?
Olhei para o alto e comecei a conversar com o Dono da chuva, o Senhor dos relâmpagos e Artesão dos raios. O dia tinha se fundido com a noite e o céu se cobriu com um manto negro parecendo estar de luto, e a chuva parecia lagrimas de um Deus natureza dando seus últimos suspiros de agonia. Os relâmpagos pareciam faíscas saindo dos olhos de um Deus escrevendo com fogo que o espaço não é depósito de sucatas espaciais e que a terra não foi criada para ser um lixão a céu aberto.
De repente um raio parecendo uma lança arremessada do céu parecia querer nos mostrar que o Criador pode acertar onde e em quem quiser. O barulho do trovão veio como um grito de alerta contra a degradação do meio ambiente que está causando o aquecimento global que com seu calor e com os gases produzidos pelos seres humanos de corações gelados empurram o ar da atmosfera fazendo o clima se tornar o pior inimigo da humanidade.
Se não mudarmos nossa consciência ecológica, fatalmente a camada de ozônio será destruída.
Azar nosso!
A temperatura já está se elevando, e as geleiras, o termômetro natural do mundo estão se derretendo, e enquanto isso os governantes insensíveis fazem discursos e mutirões para atender os atingidos pela fúria de quem está sendo destruído. E todas as vezes que acontece uma catástrofe aqueles que tem o dever e a obrigação de defender a natureza dizem que as mortes foram causadas pelas chuvas ou por qualquer outro fenômeno da natureza, e cometem um grande engano,
As pessoas atingidas foram os mártires que pagaram com a própria vida a destruição planeta por todos e todas que ignoram os sinais de destruição que nos são mostrados todos os dias. Florestas inteiras se transformando em deserto com árvores centenárias tendo suas entranhas rasgadas em busca das suas riquezas naturais. Rios e córregos, lagoas e riachos são apenas velhos retratos deixados como herança para uma geração que não sabe o que é beber água limpa direto da fonte como as que brotavam da terra ainda virgem.
Fingimos não entender que a vida na terra está por um fio e que a vida dos nossos filhos tem tudo para se transformar em um inferno. Mas como uma mãe amorosa a natureza quer dar uma chance a todos nós e vai nos levar a um julgamento. O júri será formado por matas destruídas, rios desviados de seus cursos, animais em extinção, flores pisadas, sementes mortas, vulcões nervosos, chuva ácida, tsunamis assassinos, terremotos estressados, tempestades furiosas e sol escaldante que fazem a terra parecer uma grande estufa. A advogada de acusação não poderia ser outra a não ser a doutora Primavera. O advogado de defesa só poderia ser o Demo, afinal só ele para explicar tanto lixo jogado na rua, a quantidade de plásticos “enfeitando” a paisagem, invadindo rios e matando peixes, florestas inteiras virando carvão para o enriquecimento de poucos e escravidão de muitos, e a quantidade de gás saindo das chaminés intoxicando pessoas inocentes, e as guerras em nome de Deus patrocinada pelas nações ricas que camuflam suas ações e fazem propaganda de paz.
O grande Juiz nos olha do alto e vai nos cobrar tudo isso e muito mais. Ele conhece muito bem o réu, afinal, foi cria Sua, que em retribuição, há mais de dois mil anos devolveu seu filho coroado com espinhos, pregado em uma cruz com um lado do peito aberto por uma lança e um horroroso bafo de fel.
O que esperar desse julgamento?
Se não houver uma mudança radical e global, não só dos governantes que se preocupam apenas diante dos holofotes, mas de todos, para que seja formada uma grande corrente de manifestações para pedir mais investimentos dos países ricos na conservação da natureza, e aos países pobres, que a sua população morra se preciso for, mas expulsem dos palácios os governantes que são coniventes com toda essa destruição.
O julgamento já está marcado e o salão do júri será o mundo.
Vamos assistir passivamente sem nos preocuparmos com o veredicto?
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