Hoje,
ao voltar do trabalho o dia estava se encontrando com a noite e aos poucos a
escuridão parecia querer engolir a luz do sol. Olhei para o céu como se
estivesse procurando por Deus e vi uma estrela muito brilhante e que eu ainda não
havia percebido que ela é a companheira inseparável da lua, que saindo por
detrás de uma nuvem deixou meu coração cheio de esperança e minha alma repleta
de encantamento.
E
pensei...
Há
se eu tivesse uma máquina fotográfica! Depois,
pensando melhor falei comigo mesmo: a máquina seria inútil, ela mostrará uma
imagem fria para muitas pessoas que não se dão ao trabalho de olharem para o
céu, e em pouco tempo terei mais uma foto jogada em uma gaveta ou uma imagem
gelada esquecida em um arquivo do computador.
O
espetáculo que presenciei foi algo mágico porque nada pode reproduzir este
brilho que a mãe natureza nos oferece quando a noite mansamente vai tomando o
lugar do dia como dois amantes que não se encontram. A lua saía devagar como se
quisesse esconder-se do sol, mas percebendo que ficaria sem brilho mostrou toda
sua beleza natural para este pobre mortal que foi iluminado por sua luz e pela
luz das estrelas.
Vale
a pena olhar para o céu mesmo que não acredite nele como morada pós morte. Vale
a pena olhar para o céu para perceber que lá existe vida e magia que nos encantam
num simples olhar. Chegando em casa fui
molhar a pequena horta e comi um tomate, desses que nascem das sementes
deixadas cair pelos pássaros, os semeadores de vida! E foi outro momento de
muita reflexão. Um simples pé de tomates nos leva a perceber o quão é bom viver
simplesmente e sem querer mais do que necessita.
O
encantamento da lua, a magia das estrelas e o sabor do tomate se misturaram
para me mostrar que uma força descomunal rege a natureza.
E
chorei. Pensando no futuro dos meus filhos e netos e de toda a minha geração.
Se a
natureza deixar brotar a fúria de quem está sendo agredida há séculos em nome
do progresso e da ganância, e vier cobrar com juros tudo que lhe foi tirado, como iremos pagar?
Até
quando haverá um firmamento com estrelas e um luar para nos encantar?
Até
quando nascerão os tomates?
Você
que está lendo nesse momento, o lixo que a sua casa produz é reciclado, ou nós
seres humanos inconsequentes, precisaremos ser reciclados para que uma nova
maneira de viver possa replantar tudo que foi destruído?
Hoje,
ao voltar do trabalho o dia estava se encontrando com a noite e aos poucos a
escuridão parecia querer engolir a luz do sol. Olhei para o céu como se
estivesse procurando por Deus e vi uma estrela muito brilhante e que eu ainda não
havia percebido que ela é a companheira inseparável da lua, que saindo por
detrás de uma nuvem deixou meu coração cheio de esperança e minha alma repleta
de encantamento.
E
pensei...
Há
se eu tivesse uma máquina fotográfica! Depois,
pensando melhor falei comigo mesmo: a máquina seria inútil, ela mostrará uma
imagem fria para muitas pessoas que não se dão ao trabalho de olharem para o
céu, e em pouco tempo terei mais uma foto jogada em uma gaveta ou uma imagem
gelada esquecida em um arquivo do computador.
O
espetáculo que presenciei foi algo mágico porque nada pode reproduzir este
brilho que a mãe natureza nos oferece quando a noite mansamente vai tomando o
lugar do dia como dois amantes que não se encontram. A lua saía devagar como se
quisesse esconder-se do sol, mas percebendo que ficaria sem brilho mostrou toda
sua beleza natural para este pobre mortal que foi iluminado por sua luz e pela
luz das estrelas.
Vale
a pena olhar para o céu mesmo que não acredite nele como morada pós morte. Vale
a pena olhar para o céu para perceber que lá existe vida e magia que nos encantam
num simples olhar. Chegando em casa fui
molhar a pequena horta e comi um tomate, desses que nascem das sementes
deixadas cair pelos pássaros, os semeadores de vida! E foi outro momento de
muita reflexão. Um simples pé de tomates nos leva a perceber o quão é bom viver
simplesmente e sem querer mais do que necessita.
O
encantamento da lua, a magia das estrelas e o sabor do tomate se misturaram
para me mostrar que uma força descomunal rege a natureza.
E
chorei. Pensando no futuro dos meus filhos e netos e de toda a minha geração.
Se a
natureza deixar brotar a fúria de quem está sendo agredida há séculos em nome
do progresso e da ganância, e vier cobrar com juros tudo que lhe foi tirado, como iremos pagar?
Até
quando haverá um firmamento com estrelas e um luar para nos encantar?
Até
quando nascerão os tomates?
Você
que está lendo nesse momento, o lixo que a sua casa produz é reciclado, ou nós
seres humanos inconsequentes, precisaremos ser reciclados para que uma nova
maneira de viver possa replantar tudo que foi destruído?
Hoje,
ao voltar do trabalho o dia estava se encontrando com a noite e aos poucos a
escuridão parecia querer engolir a luz do sol. Olhei para o céu como se
estivesse procurando por Deus e vi uma estrela muito brilhante e que eu ainda não
havia percebido que ela é a companheira inseparável da lua, que saindo por
detrás de uma nuvem deixou meu coração cheio de esperança e minha alma repleta
de encantamento.
E
pensei...
Há
se eu tivesse uma máquina fotográfica! Depois,
pensando melhor falei comigo mesmo: a máquina seria inútil, ela mostrará uma
imagem fria para muitas pessoas que não se dão ao trabalho de olharem para o
céu, e em pouco tempo terei mais uma foto jogada em uma gaveta ou uma imagem
gelada esquecida em um arquivo do computador.
O
espetáculo que presenciei foi algo mágico porque nada pode reproduzir este
brilho que a mãe natureza nos oferece quando a noite mansamente vai tomando o
lugar do dia como dois amantes que não se encontram. A lua saía devagar como se
quisesse esconder-se do sol, mas percebendo que ficaria sem brilho mostrou toda
sua beleza natural para este pobre mortal que foi iluminado por sua luz e pela
luz das estrelas.
Vale
a pena olhar para o céu mesmo que não acredite nele como morada pós morte. Vale
a pena olhar para o céu para perceber que lá existe vida e magia que nos encantam
num simples olhar. Chegando em casa fui
molhar a pequena horta e comi um tomate, desses que nascem das sementes
deixadas cair pelos pássaros, os semeadores de vida! E foi outro momento de
muita reflexão. Um simples pé de tomates nos leva a perceber o quão é bom viver
simplesmente e sem querer mais do que necessita.
O
encantamento da lua, a magia das estrelas e o sabor do tomate se misturaram
para me mostrar que uma força descomunal rege a natureza.
E
chorei. Pensando no futuro dos meus filhos e netos e de toda a minha geração.
Se a
natureza deixar brotar a fúria de quem está sendo agredida há séculos em nome
do progresso e da ganância, e vier cobrar com juros tudo que lhe foi tirado, como iremos pagar?
Até
quando haverá um firmamento com estrelas e um luar para nos encantar?
Até
quando nascerão os tomates?
Você
que está lendo nesse momento, o lixo que a sua casa produz é reciclado, ou nós
seres humanos inconsequentes, precisaremos ser reciclados para que uma nova
maneira de viver possa replantar tudo que foi destruído?
E pensei...
Há se eu tivesse uma máquina fotográfica! Depois, pensando melhor falei comigo mesmo: a máquina seria inútil, ela mostrará uma imagem fria para muitas pessoas que não se dão ao trabalho de olharem para o céu, e em pouco tempo terei mais uma foto jogada em uma gaveta ou uma imagem gelada esquecida em um arquivo do computador.
O espetáculo que presenciei foi algo mágico porque nada pode reproduzir este brilho que a mãe natureza nos oferece quando a noite mansamente vai tomando o lugar do dia como dois amantes que não se encontram. A lua saía devagar como se quisesse esconder-se do sol, mas percebendo que ficaria sem brilho mostrou toda sua beleza natural para este pobre mortal que foi iluminado por sua luz e pela luz das estrelas.
Vale a pena olhar para o céu mesmo que não acredite nele como morada pós morte. Vale a pena olhar para o céu para perceber que lá existe vida e magia que nos encantam num simples olhar. Chegando em casa fui molhar a pequena horta e comi um tomate, desses que nascem das sementes deixadas cair pelos pássaros, os semeadores de vida! E foi outro momento de muita reflexão. Um simples pé de tomates nos leva a perceber o quão é bom viver simplesmente e sem querer mais do que necessita.
O encantamento da lua, a magia das estrelas e o sabor do tomate se misturaram para me mostrar que uma força descomunal rege a natureza.
E chorei. Pensando no futuro dos meus filhos e netos e de toda a minha geração.
Se a natureza deixar brotar a fúria de quem está sendo agredida há séculos em nome do progresso e da ganância, e vier cobrar com juros tudo que lhe foi tirado, como iremos pagar?
Até quando haverá um firmamento com estrelas e um luar para nos encantar?
Até quando nascerão os tomates?
Você que está lendo nesse momento, o lixo que a sua casa produz é reciclado, ou nós seres humanos inconsequentes, precisaremos ser reciclados para que uma nova maneira de viver possa replantar tudo que foi destruído?
Olá. Geraldo.
ResponderExcluirEspero que os tomates ainda nasçam por muito tempo. Lembro-me de quando, na minha infância, na roça de meu avô, a gente ia para a plantação de tomate para colhê-los. Como não tinha agrotóxico, era uma festa. Tirava do é e comia.
Que saudades desse tempo.
Bjs
"Tomaticamente" perfeito!
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