É duro ter nascido e viver em um
país de faz de contas. É duro ter que
aguentar tanta besteira protagonizada pela classe política formada por pessoas,
que com raríssimas exceções, só se preocupam em aumentar seus patrimônios.
Os políticos criaram o ECA- Estatuto
da Criança e do Adolescente que veio para colocar em colisão as crianças e os
jovens com seus pais e outros parentes, em colisão com a sociedade e
principalmente com seus professores. Esta lei veio para ensinar aos pais como
educar seus filhos e filhas os proibindo de dar uma pequena palmada ou um
pequeno beliscão enquanto eles ainda são crianças. Ela veio simplesmente para dizer aos nossos filhos e filhas
que temos obrigação de tolerar seus desaforos e que não poderemos repreendê-los
quando fizerem alguma estrepolia E o que é pior, ela teve o respaldo dos
profissionais da psicologia e da psiquiatria, que na minha opinião atendem
somente a elite porque os pobres só têm acesso a esse serviço quando surta e é
levado para os Cersans. Que as crianças e jovens precisam de proteção não resta
a menor dúvida. O cúmulo do absurdo é ver um pai ou uma mãe sendo condenados
por dar pequenas palmadas merecidas em um filho ou filha desobedientes. E mais
uma vez, psicólogos e psiquiatras vem com a balela dizendo que uma palmada pode
deixar marcas no comportamento psicológico dos filhos e filhas.
E isto é uma grande verdade! Deixa marcas de alguém que ama e quer que eles
e elas cresçam sabendo respeitar o direito de todas as pessoas. Deixa marcas de alguém que ama e sabe que muitas vezes a palmada dói mais
nele ou nela do que no filho ou na filha. Tenho certeza absoluta que aqueles
pais que fizeram todas as vontades dos filhos e filhas e ignoraram suas
travessuras, se tivessem lhes dado também algumas palmadas, milhares de jovens
não estariam reféns dos traficantes com suas drogas e violência.
Volto a dizer, pequenas palmadas,
que com certeza são educativas porque logo depois delas vem os abraços e os
beijos que as colocam no esquecimento. Está mais claro e cristalino do que
nunca que pais de verdade não agridem seus filhos. É sabido que filhos e filhas
que levaram pequenas palmadas por alguma travessura ou desobediência quando
crianças, quando adultos não tiveram nenhum problema para interagirem com a
sociedade.
Volto a dizer, pequenas palmadas,
o que é literalmente diferente do
espancamento.
Homens e mulheres que agridem e
matam seus filhos e filhas, e os dos seus parceiros (as) não são pais e mães,
são monstros que precisam ser punidos com o máximo de rigor da lei.
Pergunte aos acima dos cinquenta
anos como eu, se a maioria não agradece as chibatadas, algumas vezes
exageradas, dadas pelos nossos pais? Com raríssimas exceções, todos que levaram
essas palmadas se transformaram em cidadãos e cidadãs do bem. Os tempos são outros,
dizem os psicólogos e psiquiatras. É claro que os tempos são outros, a modernidade
veio para confinar nossos filhos e filhas na frente de uma tela fria e colorida
de um computador ou de um celular. É claro que os tempos são outros, agora os
jovens e crianças fazem o que bem entendem e andam com quem e do jeito que
quiserem. Sei que vou ser muito criticado por escrever isso. Mas fico
observando meninas ainda crianças andando pelas ruas quase nuas, e é muito
comum vermos essas mesmas meninas na idade de brincarem com bonecas empurrando
um carrinho com uma criança que com
certeza será jogada no colo dos avós. Se os pais perderem o direito de educar
seus filhos e filhas, quem irá estabelecer os limites para que eles entendam
onde começam e terminam os seus direitos? A tecnologia que os aprisiona dentro dos seus
quartos onde muitas vezes os pais são proibidos de entrar? O traficante com
suas malditas drogas, ou a polícia com seus agentes e métodos brutais que já
chegam espancando?
Volto a dizer, pequenas palmadas, o que é literalmente diferente do espancamento.
Homens e mulheres que agridem e matam seus filhos e filhas, e os dos seus parceiros (as) não são pais e mães, são monstros que precisam ser punidos com o máximo de rigor da lei.
Pergunte aos acima dos cinquenta anos como eu, se a maioria não agradece as chibatadas, algumas vezes exageradas, dadas pelos nossos pais? Com raríssimas exceções, todos que levaram essas palmadas se transformaram em cidadãos e cidadãs do bem. Os tempos são outros, dizem os psicólogos e psiquiatras. É claro que os tempos são outros, a modernidade veio para confinar nossos filhos e filhas na frente de uma tela fria e colorida de um computador ou de um celular. É claro que os tempos são outros, agora os jovens e crianças fazem o que bem entendem e andam com quem e do jeito que quiserem. Sei que vou ser muito criticado por escrever isso. Mas fico observando meninas ainda crianças andando pelas ruas quase nuas, e é muito comum vermos essas mesmas meninas na idade de brincarem com bonecas empurrando um carrinho com uma criança que com certeza será jogada no colo dos avós. Se os pais perderem o direito de educar seus filhos e filhas, quem irá estabelecer os limites para que eles entendam onde começam e terminam os seus direitos? A tecnologia que os aprisiona dentro dos seus quartos onde muitas vezes os pais são proibidos de entrar? O traficante com suas malditas drogas, ou a polícia com seus agentes e métodos brutais que já chegam espancando?
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