Fico
olhando os funcionários e as funcionárias do Lar Divino Ferreira Braga e vejo o
cuidado e o carinho com que todos e todas tratam os moradores, os legítimos
donos da casa!
Alguns
dirão: Eles ganham para isso.
O
que a grande maioria esquece é que afeto, carinho, amor e caridade não são
moedas de troca e que ninguém compra ou vende aquilo que só pode ser medido
pelo coração e entendido pela alma, e que ninguém pode dar aquilo que não
tem. Algumas funcionárias têm a função de cuidadoras, mas todos que
trabalham aqui também são cuidadores. As cozinheiras ao dar seu toque
especial no tempero para alimentar pessoas que talvez nem sintam o sabor da
comida. O motorista com o cuidado de quem transporta uma joia ao
transportar corpos frágeis que precisam de cuidados especiais. As
faxineiras que precisam saber onde passar a vassoura e o rodo, e qual a melhor
maneira para se lavar tal área.
E
assim, cada um na sua função dá o melhor de si para quem, no final da vida já
perdeu quase tudo.
Todos
são cuidadoras e cuidadoras!
Mas quem
cuida deles e delas? Será que em casa recebem o mesmo carinho que distribuem
durante sua jornada de trabalho? Será que os maridos, as esposas e os filhos
sabem e reconhecem o papel importante que elas e eles representam na vida de
cada morador? Será que o salário que recebem é o ideal para tão sublime
tarefa e é suficiente para o cuidado com a saúde, e com a beleza do corpo?
E
fico pensando...
Como
cuidar de alguém, se eles e elas não conseguem cuidar de si mesmas?
Quando
eles ou elas estão com algum problema, têm a quem recorrer?
As e
os trabalhadores das instituições de caridade, ou de qualquer área que cuida da
saúde dos outros precisam ter condições de levar uma vida saudável, principalmente
no lado social e psicológico.
É
preciso cuidar-se para bem cuidar, e para isso é preciso buscar uma sintonia
com a natureza e com as pessoas, e principalmente com Deus para ter pensamentos
positivos quando estiverem cuidando de um acamado que já não tem movimentos que
ajudem no cuidado. Para ter atitudes de caridade quando um morador recusa sua
ajuda, e sentimentos de paz quando ocorrer um desentendimento ou quando algum
dos moradores reclamar dos seus cuidados.
Ser os
olhos, as pernas ou os braços dos outros é missão que Deus designa para
poucos. Os que assimilam o lado sagrado desta jornada crescem em santidade
e levam junto os dependentes dos seus cuidados, e os que não assimilam ao
chamado de Deus são simplesmente funcionários.
Ser cuidador é missão.
Assalariado
ou não.
Quem
aceita, é doador, (a)
Alguns dirão: Eles ganham para isso.
O que a grande maioria esquece é que afeto, carinho, amor e caridade não são moedas de troca e que ninguém compra ou vende aquilo que só pode ser medido pelo coração e entendido pela alma, e que ninguém pode dar aquilo que não tem. Algumas funcionárias têm a função de cuidadoras, mas todos que trabalham aqui também são cuidadores. As cozinheiras ao dar seu toque especial no tempero para alimentar pessoas que talvez nem sintam o sabor da comida. O motorista com o cuidado de quem transporta uma joia ao transportar corpos frágeis que precisam de cuidados especiais. As faxineiras que precisam saber onde passar a vassoura e o rodo, e qual a melhor maneira para se lavar tal área.
E assim, cada um na sua função dá o melhor de si para quem, no final da vida já perdeu quase tudo.
Todos são cuidadoras e cuidadoras!
Mas quem cuida deles e delas? Será que em casa recebem o mesmo carinho que distribuem durante sua jornada de trabalho? Será que os maridos, as esposas e os filhos sabem e reconhecem o papel importante que elas e eles representam na vida de cada morador? Será que o salário que recebem é o ideal para tão sublime tarefa e é suficiente para o cuidado com a saúde, e com a beleza do corpo?
E fico pensando...
Como cuidar de alguém, se eles e elas não conseguem cuidar de si mesmas?
Quando eles ou elas estão com algum problema, têm a quem recorrer?
As e os trabalhadores das instituições de caridade, ou de qualquer área que cuida da saúde dos outros precisam ter condições de levar uma vida saudável, principalmente no lado social e psicológico.
É preciso cuidar-se para bem cuidar, e para isso é preciso buscar uma sintonia com a natureza e com as pessoas, e principalmente com Deus para ter pensamentos positivos quando estiverem cuidando de um acamado que já não tem movimentos que ajudem no cuidado. Para ter atitudes de caridade quando um morador recusa sua ajuda, e sentimentos de paz quando ocorrer um desentendimento ou quando algum dos moradores reclamar dos seus cuidados.
Ser os olhos, as pernas ou os braços dos outros é missão que Deus designa para poucos. Os que assimilam o lado sagrado desta jornada crescem em santidade e levam junto os dependentes dos seus cuidados, e os que não assimilam ao chamado de Deus são simplesmente funcionários.
Ser cuidador é missão.
Assalariado ou não.
Quem aceita, é doador, (a)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aqui você é muito bem vindo. Seu comentário ajuda na construção desse espaço de liberdade