Um disco de
vinil tocando na vitrola parece querer me dizer que não sou simplesmente um velho
ultrapassado, contrastando com o que algumas pessoas insistem em me dizer. Meu
neto com dois anos e poucos meses, todas as vezes que vem à minha casa corre
para perto da vitrola e pede para colocar um disco e fica dançando ao som do
vinil. E sou muito agradecido a Deus por
poder dançar com ele no colo, o que para mim é motivo de grande contentamento e
emoção. Estava tão embevecido com a alegria do meu neto que nem prestava
atenção nas músicas, e de repente Roberto Carlos estava cantando a canção
“Jesus Cristo”. E em oração pedi a Ele
que não me deixe escravizar por nada e por ninguém.
Constantemente
ouvimos dizer que esta é a era da tecnologia, e eu seria um idiota se dissesse
o contrário.
Estou
aposentado e não tenho nenhum compromisso profissional, e na minha talvez estúpida
visão, não preciso ser escravo de nenhuma geringonça eletrônica.
“Jesus
Cristo eu estou aqui”, dizia a canção do rei Roberto Carlos.
Ele sabe que estamos aqui, e com certeza queria que
todos estivéssemos presentes de corpo e alma. Com muita tristeza fico
observando crianças que ainda não aprenderam sequer a engatinhar segurando um
aparelho eletrônico qualquer em suas pequeninas mãos.Com muita tristeza fico
observando meninos e meninas com dez anos ou menos andarem soltas pelas ruas
como se não tivessem ninguém a esperá-las, enviando e recebendo mensagens de e
para qualquer pessoa. Com muita tristeza fico observando pessoas idosas
clicando freneticamente enquanto atravessam as ruas sem ao menos perceberem que
podem sofrer um acidente fatal.
E honestamente
não sei o que estou fazendo neste mundo onde o ser humano está cada vez mais
robotizado e insensível.
A grande
maioria é escrava de um celular que agora não é mais telefone.
A grande
maioria é escravizada pelas redes sociais e pelos sites de relacionamentos que
afastam as pessoas.
Por duas
vezes tentei me conectar ao face-book para divulgar o que escrevo e nunca vi
nada tão perverso, poucas pessoas postam algo que tenha relevância e qualquer
futilidade é muito vista e compartilhada,
Posso dizer
com muita alegria: não sou escravo de nenhum chip e prefiro ficar conectado com
Deus e com as pessoas.
Constantemente ouvimos dizer que esta é a era da tecnologia, e eu seria um idiota se dissesse o contrário.
Estou aposentado e não tenho nenhum compromisso profissional, e na minha talvez estúpida visão, não preciso ser escravo de nenhuma geringonça eletrônica.
“Jesus Cristo eu estou aqui”, dizia a canção do rei Roberto Carlos.
Ele sabe que estamos aqui, e com certeza queria que todos estivéssemos presentes de corpo e alma.
E honestamente não sei o que estou fazendo neste mundo onde o ser humano está cada vez mais robotizado e insensível.
A grande maioria é escrava de um celular que agora não é mais telefone.
A grande maioria é escravizada pelas redes sociais e pelos sites de relacionamentos que afastam as pessoas.
Por duas vezes tentei me conectar ao face-book para divulgar o que escrevo e nunca vi nada tão perverso, poucas pessoas postam algo que tenha relevância e qualquer futilidade é muito vista e compartilhada,
Posso dizer com muita alegria: não sou escravo de nenhum chip e prefiro ficar conectado com Deus e com as pessoas.
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