Acho que realmente sou um velho ultrapassado, sei que não mais
se escreve uma história começando com o famoso “era uma vez”, mas esta eu faço
questão de começar assim porque estou criando e lendo para o meu
filho de quatro anos deitado em uma rede iluminada pela luz de uma lua cheia e
pelo brilho que vem dos seus olhos. Irei chamar esta criança de João, ou
qualquer outro nome em homenagem a todos os meninos e meninas cujos pais não têm tempo ou
preferem que seus filhos fiquem à mercê das redes sociais e dos brinquedos que
viciam.
Era uma vez um menino chamado João, e como sempre sua família
fazia, um belo dia ele foi passar mais uma de suas férias com seus avós
que moravam em uma casa muito bonita cercada de árvores por todos os lados nos
arredores de uma pequena cidade do interior. Sei que são poucos os lugares onde
existam casas de avós para se passar férias sem videogames, sem celulares e sem
computadores, mas aqui esta casa existe e pode ser chamada de paraíso.
Um dia, correndo atrás dos passarinhos o pequeno João
entrou no meio de umas árvores e seguindo uma trilha, não é que sem perceber
deu de cara com uma casa que ele não sabia como tinha surgido ali. O menino
olhou e espantado percebeu que aquela casa era toda construída com batatas
fritas e ele ficou tão admirado que não estava acreditando que aquilo fosse
verdade, e passado o susto, ficou com água na boca.
Não dava para acreditar!
As paredes da casa foram erguidas com aquelas batatas compridas
e crocantes que se servem na praça de alimentação dos shoppings ou em qualquer
restaurante sem que a maioria descubra o segredo de se fazer tão gostosa
guloseima. O menino olhou para cima e levou um susto ainda maior ao perceber
que o telhado era todo coberto com aquelas batatas quase redondas que a mamãe
sempre frita com muito carinho e quase não acreditou quando viu que o caminho
que levava até a porta era forrado com batata palha iguaizinhas àquelas
compradas em pacotes.
Ele não resistiu, e lambendo os lábios, com um sorriso matreiro,
gritou: -Oh, de casa!
Mora alguém aí? E torceu para ninguém atender.
A porta se abriu e um homem alto e mal-humorado veio
resmungando. -O que você quer? Não gosto de crianças e não quero que venham
comer a minha casa!
Vá embora! E furioso entrou batendo a porta com tanta força que
deixou escapar aquele cheirinho bom que dava vontade de sair mordendo a casa
inteira. E o João ficou ali abobalhado e sem saber o que fazer. Ele não sabia
se ia embora contar tudo para a vovó e para os primos ou atender o chamado do
estômago e dar umas boas mordidas naquelas apetitosas paredes.
De novo olhou para cima como quem acredita que Deus existe, e
mais uma vez gritou: -Oh, de casa. O grandalhão saiu em passos largos e
perguntou, -você de novo? O que você quer e por que ainda não foi embora? Já
disse que não gosto de criança! - Eu ouvi, disse João, eu só queria conhecer a
sua casa e prometo que não mordo nem um pedacinho mesmo que isso me custe muito
sacrifício.
Está bem disse o homem, pode entrar! O menino doido de
curiosidade e de medo nem percebeu que o dono daquela deliciosa casa havia
permitido a sua entrada, e perguntou: como o senhor se chama?
Ele respondeu entre dentes: -Batonildo, e você? O menino
respondeu: João, e pensou consigo mesmo, só podia ser... Dono de uma casa feita
de batatas!
O garoto entrou, e aí sim, quase caiu desmaiado de tanto espanto
e de vontade de sair dando mordidas para todos os lados. As paredes eram
pintadas com maionese, ketchup e mostarda. A mesa da sala foi feita com
enormes hambúrgueres, daqueles que quando virados na chapa inundam o ar com um
gostoso cheiro de fome. No entorno da mesa estavam dois enormes bancos feitos
de salsichas, daquelas que se viradas no molho trazem o gosto do pecado da
gula. Na cozinha, quando as torneiras eram abertas jorravam todo tipo de sucos
e refrigerantes tão geladinhos que refrescam até a alma.
- Gostou do que viu perguntou o dono da casa. Adorei, disse João
com um ar de quem não está acreditando, nunca vi nada igual! É realmente de dar
água na boca e de fazer o estomago roncar.
-Olha, vou te contar um segredo, disse Batonildo, esta casa
nunca deveria ter sido encontrada, mas
agora que isso aconteceu é preciso que alguém a coma o mais depressa possível,
do contrário ela vai desaparecer como num passe de mágica, e como você não
consegue fazer isso sozinho acho melhor correr e chamar seus amigos.
E o inquieto João ficou outra vez espantado e perguntou: Comer a
casa, e o senhor onde vai morar? –
Ah! Eu tenho que arranjar um outro lugar.
Vá depressa, o tempo está passando! O menino não perdeu tempo e
com os olhos faiscando de felicidade saiu em disparada rumo à casa da sua avó
que aflita o procurava por todos os cantos da fazenda.
-Onde você se meteu?
-Eu fui passear na clareira e sabe o que eu encontrei? Antes que
ela perguntasse ele foi logo dizendo: uma casa feita de batatas fritas.
-Está ficando maluco? Perguntaram todos que tinham chegado ao
mesmo tempo. Então ele chamou todos os primos e amigos e saíram em disparada
para a clareira.
Chegando lá, cadê a casa?
Não existia casa nenhuma! O menino ficou triste e sem saber o
que dizer. Aí descobriram que ele adormecera debaixo de uma árvore e que
tinha sonhado com a tal casa.
Mas de repente um cheiro muito bom invadiu o ar da clareira e
todos correram para casa onde a vovó tinha preparado uma mesa cheia de batatas
fritas, de hambúrgueres e de cachorros-quentes e de sucos que todos devoraram
com muito apetite.
Seria muito bom se em todos os lugares tivesse uma árvore onde
os meninos e meninas pudessem adormecer e sonhar sem nenhuma preocupação. Seria
muito bom se ainda existissem avós que preparam hambúrgueres e batatas fritas
sem se importarem se os netos irão o não fazerem uma lambança na cozinha. Seria
muito bom se pais, mães e irmãos ainda contassem histórias para seus filhos e
filhas.
Deve existir...
Do contrário... Deus não existiria.
Acho que realmente sou um velho ultrapassado, sei que não mais
se escreve uma história começando com o famoso “era uma vez”, mas esta eu faço
questão de começar assim porque estou criando e lendo para o meu
filho de quatro anos deitado em uma rede iluminada pela luz de uma lua cheia e
pelo brilho que vem dos seus olhos. Irei chamar esta criança de João, ou
qualquer outro nome em homenagem a todos os meninos e meninas cujos pais não têm tempo ou
preferem que seus filhos fiquem à mercê das redes sociais e dos brinquedos que
viciam.
Era uma vez um menino chamado João, e como sempre sua família fazia, um belo dia ele foi passar mais uma de suas férias com seus avós que moravam em uma casa muito bonita cercada de árvores por todos os lados nos arredores de uma pequena cidade do interior. Sei que são poucos os lugares onde existam casas de avós para se passar férias sem videogames, sem celulares e sem computadores, mas aqui esta casa existe e pode ser chamada de paraíso.
Um dia, correndo atrás dos passarinhos o pequeno João entrou no meio de umas árvores e seguindo uma trilha, não é que sem perceber deu de cara com uma casa que ele não sabia como tinha surgido ali. O menino olhou e espantado percebeu que aquela casa era toda construída com batatas fritas e ele ficou tão admirado que não estava acreditando que aquilo fosse verdade, e passado o susto, ficou com água na boca.
Não dava para acreditar!
As paredes da casa foram erguidas com aquelas batatas compridas e crocantes que se servem na praça de alimentação dos shoppings ou em qualquer restaurante sem que a maioria descubra o segredo de se fazer tão gostosa guloseima. O menino olhou para cima e levou um susto ainda maior ao perceber que o telhado era todo coberto com aquelas batatas quase redondas que a mamãe sempre frita com muito carinho e quase não acreditou quando viu que o caminho que levava até a porta era forrado com batata palha iguaizinhas àquelas compradas em pacotes.
Ele não resistiu, e lambendo os lábios, com um sorriso matreiro, gritou: -Oh, de casa!
Mora alguém aí? E torceu para ninguém atender.
A porta se abriu e um homem alto e mal-humorado veio resmungando. -O que você quer? Não gosto de crianças e não quero que venham comer a minha casa!
Vá embora! E furioso entrou batendo a porta com tanta força que deixou escapar aquele cheirinho bom que dava vontade de sair mordendo a casa inteira. E o João ficou ali abobalhado e sem saber o que fazer. Ele não sabia se ia embora contar tudo para a vovó e para os primos ou atender o chamado do estômago e dar umas boas mordidas naquelas apetitosas paredes.
De novo olhou para cima como quem acredita que Deus existe, e mais uma vez gritou: -Oh, de casa. O grandalhão saiu em passos largos e perguntou, -você de novo? O que você quer e por que ainda não foi embora? Já disse que não gosto de criança! - Eu ouvi, disse João, eu só queria conhecer a sua casa e prometo que não mordo nem um pedacinho mesmo que isso me custe muito sacrifício.
Está bem disse o homem, pode entrar! O menino doido de curiosidade e de medo nem percebeu que o dono daquela deliciosa casa havia permitido a sua entrada, e perguntou: como o senhor se chama?
Ele respondeu entre dentes: -Batonildo, e você? O menino respondeu: João, e pensou consigo mesmo, só podia ser... Dono de uma casa feita de batatas!
O garoto entrou, e aí sim, quase caiu desmaiado de tanto espanto e de vontade de sair dando mordidas para todos os lados. As paredes eram pintadas com maionese, ketchup e mostarda. A mesa da sala foi feita com enormes hambúrgueres, daqueles que quando virados na chapa inundam o ar com um gostoso cheiro de fome. No entorno da mesa estavam dois enormes bancos feitos de salsichas, daquelas que se viradas no molho trazem o gosto do pecado da gula. Na cozinha, quando as torneiras eram abertas jorravam todo tipo de sucos e refrigerantes tão geladinhos que refrescam até a alma.
- Gostou do que viu perguntou o dono da casa. Adorei, disse João com um ar de quem não está acreditando, nunca vi nada igual! É realmente de dar água na boca e de fazer o estomago roncar.
-Olha, vou te contar um segredo, disse Batonildo, esta casa nunca deveria ter sido encontrada, mas agora que isso aconteceu é preciso que alguém a coma o mais depressa possível, do contrário ela vai desaparecer como num passe de mágica, e como você não consegue fazer isso sozinho acho melhor correr e chamar seus amigos.
E o inquieto João ficou outra vez espantado e perguntou: Comer a casa, e o senhor onde vai morar? –
Ah! Eu tenho que arranjar um outro lugar.
Vá depressa, o tempo está passando! O menino não perdeu tempo e com os olhos faiscando de felicidade saiu em disparada rumo à casa da sua avó que aflita o procurava por todos os cantos da fazenda.
-Onde você se meteu?
-Eu fui passear na clareira e sabe o que eu encontrei? Antes que ela perguntasse ele foi logo dizendo: uma casa feita de batatas fritas.
-Está ficando maluco? Perguntaram todos que tinham chegado ao mesmo tempo. Então ele chamou todos os primos e amigos e saíram em disparada para a clareira.
Chegando lá, cadê a casa?
Não existia casa nenhuma! O menino ficou triste e sem saber o que dizer. Aí descobriram que ele adormecera debaixo de uma árvore e que tinha sonhado com a tal casa.
Mas de repente um cheiro muito bom invadiu o ar da clareira e todos correram para casa onde a vovó tinha preparado uma mesa cheia de batatas fritas, de hambúrgueres e de cachorros-quentes e de sucos que todos devoraram com muito apetite.
Seria muito bom se em todos os lugares tivesse uma árvore onde os meninos e meninas pudessem adormecer e sonhar sem nenhuma preocupação. Seria muito bom se ainda existissem avós que preparam hambúrgueres e batatas fritas sem se importarem se os netos irão o não fazerem uma lambança na cozinha. Seria muito bom se pais, mães e irmãos ainda contassem histórias para seus filhos e filhas.
Deve existir...
Do contrário... Deus não existiria.
Era uma vez um menino chamado João, e como sempre sua família fazia, um belo dia ele foi passar mais uma de suas férias com seus avós que moravam em uma casa muito bonita cercada de árvores por todos os lados nos arredores de uma pequena cidade do interior. Sei que são poucos os lugares onde existam casas de avós para se passar férias sem videogames, sem celulares e sem computadores, mas aqui esta casa existe e pode ser chamada de paraíso.
Um dia, correndo atrás dos passarinhos o pequeno João entrou no meio de umas árvores e seguindo uma trilha, não é que sem perceber deu de cara com uma casa que ele não sabia como tinha surgido ali. O menino olhou e espantado percebeu que aquela casa era toda construída com batatas fritas e ele ficou tão admirado que não estava acreditando que aquilo fosse verdade, e passado o susto, ficou com água na boca.
Não dava para acreditar!
As paredes da casa foram erguidas com aquelas batatas compridas e crocantes que se servem na praça de alimentação dos shoppings ou em qualquer restaurante sem que a maioria descubra o segredo de se fazer tão gostosa guloseima. O menino olhou para cima e levou um susto ainda maior ao perceber que o telhado era todo coberto com aquelas batatas quase redondas que a mamãe sempre frita com muito carinho e quase não acreditou quando viu que o caminho que levava até a porta era forrado com batata palha iguaizinhas àquelas compradas em pacotes.
Ele não resistiu, e lambendo os lábios, com um sorriso matreiro, gritou: -Oh, de casa!
Mora alguém aí? E torceu para ninguém atender.
A porta se abriu e um homem alto e mal-humorado veio resmungando. -O que você quer? Não gosto de crianças e não quero que venham comer a minha casa!
Vá embora! E furioso entrou batendo a porta com tanta força que deixou escapar aquele cheirinho bom que dava vontade de sair mordendo a casa inteira. E o João ficou ali abobalhado e sem saber o que fazer. Ele não sabia se ia embora contar tudo para a vovó e para os primos ou atender o chamado do estômago e dar umas boas mordidas naquelas apetitosas paredes.
De novo olhou para cima como quem acredita que Deus existe, e mais uma vez gritou: -Oh, de casa. O grandalhão saiu em passos largos e perguntou, -você de novo? O que você quer e por que ainda não foi embora? Já disse que não gosto de criança! - Eu ouvi, disse João, eu só queria conhecer a sua casa e prometo que não mordo nem um pedacinho mesmo que isso me custe muito sacrifício.
Está bem disse o homem, pode entrar! O menino doido de curiosidade e de medo nem percebeu que o dono daquela deliciosa casa havia permitido a sua entrada, e perguntou: como o senhor se chama?
Ele respondeu entre dentes: -Batonildo, e você? O menino respondeu: João, e pensou consigo mesmo, só podia ser... Dono de uma casa feita de batatas!
O garoto entrou, e aí sim, quase caiu desmaiado de tanto espanto e de vontade de sair dando mordidas para todos os lados. As paredes eram pintadas com maionese, ketchup e mostarda. A mesa da sala foi feita com enormes hambúrgueres, daqueles que quando virados na chapa inundam o ar com um gostoso cheiro de fome. No entorno da mesa estavam dois enormes bancos feitos de salsichas, daquelas que se viradas no molho trazem o gosto do pecado da gula. Na cozinha, quando as torneiras eram abertas jorravam todo tipo de sucos e refrigerantes tão geladinhos que refrescam até a alma.
- Gostou do que viu perguntou o dono da casa. Adorei, disse João com um ar de quem não está acreditando, nunca vi nada igual! É realmente de dar água na boca e de fazer o estomago roncar.
-Olha, vou te contar um segredo, disse Batonildo, esta casa nunca deveria ter sido encontrada, mas agora que isso aconteceu é preciso que alguém a coma o mais depressa possível, do contrário ela vai desaparecer como num passe de mágica, e como você não consegue fazer isso sozinho acho melhor correr e chamar seus amigos.
E o inquieto João ficou outra vez espantado e perguntou: Comer a casa, e o senhor onde vai morar? –
Ah! Eu tenho que arranjar um outro lugar.
Vá depressa, o tempo está passando! O menino não perdeu tempo e com os olhos faiscando de felicidade saiu em disparada rumo à casa da sua avó que aflita o procurava por todos os cantos da fazenda.
-Onde você se meteu?
-Eu fui passear na clareira e sabe o que eu encontrei? Antes que ela perguntasse ele foi logo dizendo: uma casa feita de batatas fritas.
-Está ficando maluco? Perguntaram todos que tinham chegado ao mesmo tempo. Então ele chamou todos os primos e amigos e saíram em disparada para a clareira.
Chegando lá, cadê a casa?
Não existia casa nenhuma! O menino ficou triste e sem saber o que dizer. Aí descobriram que ele adormecera debaixo de uma árvore e que tinha sonhado com a tal casa.
Mas de repente um cheiro muito bom invadiu o ar da clareira e todos correram para casa onde a vovó tinha preparado uma mesa cheia de batatas fritas, de hambúrgueres e de cachorros-quentes e de sucos que todos devoraram com muito apetite.
Seria muito bom se em todos os lugares tivesse uma árvore onde os meninos e meninas pudessem adormecer e sonhar sem nenhuma preocupação. Seria muito bom se ainda existissem avós que preparam hambúrgueres e batatas fritas sem se importarem se os netos irão o não fazerem uma lambança na cozinha. Seria muito bom se pais, mães e irmãos ainda contassem histórias para seus filhos e filhas.
Deve existir...
Do contrário... Deus não existiria.
Um que historia deliciosa eu e Pedro adoramos parabén. Abraço; Julia.
ResponderExcluirOlá estimado Geraldo,
ResponderExcluirLindo sonho, que o menino João teve.
Graças a Deus, que depois virou realidade.
Os avós são muito importantes na nossa vida.
No meu blog, eu escrevi um texto dedicado ao meu avó materno, de seu nome, também, João.
Gostava, que o lesse, quando lhe for possível.
Abraços de luz.
Mas quantas luzes eu sou? Sou fogo, sou simplesmente, sou que incendeia... Obrigada.
Êi Geraldo...que texto legal!! Li e fiquei com água na boca. Parabéns pela criatividade.
ResponderExcluirmuito bom
ResponderExcluirMeu digníssimo sogro!! Que prazer eu tenho em ler suas histórias para meu filhos, espero que eles seja tão culto quanto o senhor. Que Deus nos presenteie com sua presença por longos anos.
ResponderExcluirTe amo
Haa! Adorei kkk acabei de conhecer o Sr, e esses textos são como um frescor em meio às tragédias climáticas que estamos passando. É mais um artifício da manifestação Divina. Vou ali fritar umas batatinhas kkk Deus o abençoe.
ResponderExcluir