O velho testamento nos
mostra o cordeiro imolado.
Onde Deus renovava a
aliança com seu povo sempre que fraquejava.
Em sinal de doação
total, se alojou no ventre de uma
mulher humilde.
Nasceu dentro de um
coxo, para nos mostrar que era o
alimento que faltava.
Ensinou. Curou. Fez milagres.
Reuniu-se com os
apóstolos e instituiu a Eucaristia.
Ensinou-nos a partilhar,
não só o pão.
Mas...
Nossa própria vida em
favor dos excluídos
Morreu!
Na cruz se mostrou
humano sofrendo e morrendo por
todos nós.
Reviveu...
Ressuscitou para mostrar
que o amor, a caridade, e a
doação vencem a morte.
Deixou...
Pão como corpo,
Vinho como sangue,
Que com sua palavra
transformam-se em salvação.
Que liberta o Espírito
Santo para agir no coração
De todos que procuram
viver em fraternidade
A comunhão não mecânica
com esse corpo e sangue, é e sempre será o
centro místico de todos que acreditam.
Como Francisco que
recebeu os estigmas da Cruz.
E nós, de todas as
crenças, mesmo os que não acreditam em santos.
Precisamos buscar todos
os dias.
Motivação para também
sermos dignos dos mesmos estigmas que
fizeram de Francisco o homem do século.
E o ser humano que mais
imitou o criador.
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